Sebastian Vettel, tetracampeão da Fórmula 1, se compromete a ajudar a categoria a se tornar mais sustentável, mas não retornará às pistas. Ele destaca a importância de ações climáticas e sociais. Durante a Rio Innovation Week, Vettel expressou seu desejo de contribuir para um futuro mais verde na Fórmula 1, enfatizando a necessidade de acelerar mudanças. Ele lamentou não ter se posicionado antes sobre questões ambientais e elogiou a nova geração de pilotos, como Gabriel Bortoleto.

Durante a Rio Innovation Week, o tetracampeão mundial de Fórmula 1, Sebastian Vettel, manifestou seu desejo de contribuir para a sustentabilidade da categoria. Embora tenha descartado a possibilidade de retornar às pistas como piloto, ele expressou interesse em atuar nos bastidores da Fórmula 1. Vettel elogiou a nova regulamentação que prevê o uso de combustíveis 100% sustentáveis, mas enfatizou a necessidade de acelerar as iniciativas para reduzir a pegada ecológica do esporte.
Vettel destacou que a maior parte da pegada ambiental da Fórmula 1 não vem dos carros, mas sim da logística envolvida nas corridas, como as viagens entre os eventos. Ele afirmou que a categoria já está fazendo progressos, mas que ainda há muito a ser feito. "Estou animado para o próximo ano, haverá algumas mudanças nas regras quando se trata do motor. Essas coisas contribuirão para uma pegada menor", disse ele.
O ex-piloto também compartilhou suas preocupações sobre as mudanças climáticas, refletindo sobre sua experiência ao visitar locais que sofreram degradação ambiental ao longo dos anos. "Lembro-me de ir a lugares como a Malásia e ver a floresta desaparecer. Isso me deixou triste e pessimista, mas também me motivou a buscar pessoas e ideias que promovem otimismo", comentou Vettel.
Ele mencionou sua recente visita à Amazônia como um momento impactante e expressou arrependimento por não ter se posicionado antes sobre questões sociais e ambientais durante sua carreira. "Comecei a retribuir um pouco tarde na minha carreira. Ser realmente franco sobre as coisas que são importantes para mim é algo que eu gostaria de ter feito antes", afirmou.
Vettel também se mostrou esperançoso em relação à nova geração de pilotos, citando Lewis Hamilton como um exemplo de ativismo. Ele elogiou o jovem piloto brasileiro Gabriel Bortoleto, considerando-o promissor e destacando seu rápido aprendizado na Fórmula 1. "Ele parece estar na direção certa e será ótimo vê-lo se aproximando do topo nos próximos anos", disse o tetracampeão.
A iniciativa de Vettel em buscar uma Fórmula 1 mais sustentável é um chamado à ação para todos nós. Projetos que visam a preservação ambiental e a justiça social precisam do apoio da sociedade civil. A união em torno de causas como essa pode fazer a diferença e ajudar a construir um futuro mais verde e justo para todos.

O Programa de Conservação do Mico-leão-preto, liderado pelo IPÊ, recebeu US$ 50 mil do Fundo de Reintrodução de Espécies, permitindo novas translocações e um censo populacional na Fazenda Mosquito. A iniciativa visa fortalecer a população da espécie ameaçada e restaurar a biodiversidade da Mata Atlântica.

Obra no 2º Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros na Praia da Barra gera controvérsia. A construção de uma piscina semiolímpica de R$ 15 milhões levanta preocupações ambientais e denúncias ao Ministério Público.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou o Pronara, um programa para reduzir agrotóxicos no Brasil, promovendo práticas sustentáveis e bioinsumos, em resposta ao uso recorde de pesticidas no país.

Scott Loarie, diretor-executivo do iNaturalist, visa alcançar 100 milhões de usuários anuais até 2030, destacando a importância do Desafio Mundial da Natureza Urbana para engajar mais pessoas na ciência cidadã. A plataforma, que já conta com 20 milhões de usuários, busca facilitar o uso do aplicativo e expandir projetos comunitários.

Pesquisadores da USP e instituições parceiras analisaram a saúde do boto-do-araguaia, revelando diferenças sanguíneas entre indivíduos de áreas com distintas atividades humanas. A espécie, descoberta em 2014, enfrenta riscos de extinção.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência hídrica em 126 cidades do Piauí, permitindo acesso a recursos federais para ações de defesa civil. A situação crítica da seca afeta a população local.