Hendyohara, influenciadora digital e mãe solo de uma criança com autismo, compartilha suas lutas e aprendizados na maternidade, destacando a importância do amor e do autocuidado em sua jornada.
Hendyohara é uma influenciadora digital e mãe solo de uma criança diagnosticada com autismo de nível 2. Em recente entrevista, ela compartilhou suas experiências e desafios na maternidade, abordando a busca por apoio e autocuidado. Com mais de 4,8 milhões de seguidores no Instagram, Hendyohara se mostra aberta sobre suas inseguranças: “Sinto que ainda não sei lidar com nada disso, fico num processo constante de dúvidas e desgaste”.
Para lidar com as dificuldades, ela tem buscado conhecimento e suporte emocional. “Tô buscando ler sobre o assunto, discutir muito em terapia, me conectar com outras mães atípicas e assistir filmes e séries sobre maternidade”, explica. Apesar dos desafios, o amor do filho é uma fonte de força. “Tem como não ter forças com uma criança pulando em cima de você e gritando ‘mamãe, tô com fome! mamãe, vamos brincar? Mamãe, eu te amo!’”, destaca.
Hendyohara também reflete sobre a transformação que a maternidade traz. “Essa é a grande questão da maternidade quando as mães dizem que se transformam e viram guerreiras: não temos escolha! Tem uma vida nas minhas mãos! Eu não posso desistir”, afirma. Essa determinação é um testemunho do amor e da responsabilidade que sente em relação ao filho.
O autocuidado é outro aspecto que ela reconhece como essencial, embora ainda esteja em processo de aprendizado. “Eu estou aprendendo a me cuidar. Ainda não está próximo de algo saudável, mas está caminhando e é isso que importa”, garante. Essa jornada de autocuidado é fundamental para que ela possa ser uma mãe mais presente e saudável.
Além de compartilhar suas vivências, Hendyohara enfatiza que muitas mães enfrentam desafios semelhantes. A conexão com outras mães e a troca de experiências são vitais para a construção de uma rede de apoio. “Estou cada dia mais me reconstruindo, me reconhecendo e tentando trilhar esse caminho”, conclui.
A história de Hendyohara é um convite à reflexão sobre a importância do apoio e da solidariedade entre mães. Projetos que promovem essa união podem fazer a diferença na vida de muitas famílias, oferecendo suporte e recursos para que mães como ela possam enfrentar os desafios da maternidade com mais força e esperança.
A exposição "Jaraguá Kunhague Ouga’a" no Museu do Futebol celebra a luta e a cultura das mulheres Guarani Mbyá, destacando sua resistência e espiritualidade através do futebol, com a ampliação do território para 532 hectares. A mostra, que reúne fotografias, vídeos e objetos, é um manifesto sobre a vivência do futebol feminino indígena como símbolo de identidade e autonomia política.
A Apple, em colaboração com a startup Synchron, está criando uma tecnologia inovadora que permitirá o controle de iPhones por sinais cerebrais, visando ajudar pessoas com mobilidade reduzida. O dispositivo Stentrode, implantado próximo ao córtex motor, captará sinais cerebrais e os converterá em comandos para interagir com os dispositivos Apple. Essa iniciativa representa um avanço significativo na acessibilidade tecnológica, com a expectativa de que a aprovação comercial ocorra até 2030.
A fibromialgia será oficialmente classificada como doença a partir de janeiro de 2026, garantindo direitos como cotas em concursos e isenção de IPI. A lei, sancionada por Luiz Inácio Lula da Silva, visa assegurar políticas públicas para os afetados.
Maria Gladys, atriz de 85 anos, enfrenta abandono e problemas financeiros após ser encontrada confusa em Minas Gerais. Filhos disputam herança e amigos tentam ajudar.
Uma mulher de 25 anos foi à UPA de Guanambi com sua boneca reborn, alegando que o "bebê" sentia dor, gerando preocupações sobre sua saúde mental e propostas de acolhimento psicossocial.
Adriano Ruan, intérprete de libras, emocionou o público surdo durante o show de Joelma no Arraiá do Povo em Aracaju, destacando-se pela energia e precisão na tradução da música "Voando pro Pará". Sua performance viralizou nas redes sociais, refletindo a crescente valorização da Língua Brasileira de Sinais e a importância do intérprete em eventos.