Maya Göetz, diretora do Festival Prix Jeunesse International, participará do Festival comKids 2025 em São Paulo, abordando valores para o futuro em tempos de crise climática. O evento ocorrerá de 11 a 17 de agosto.

O Festival comKids 2025, que ocorrerá em São Paulo entre os dias 11 e 17 de agosto, contará com a participação de Maya Göetz, diretora executiva do Festival Prix Jeunesse International, conhecido como o “Oscar da TV Infantil”. Maya, que possui formação em Pedagogia e mestrado em Educação, é uma autoridade no desenvolvimento de conteúdos audiovisuais para crianças e jovens.
Desde 2003, ela lidera o Instituto de Pesquisas sobre Juventudes e Televisão Educativa (IZI) da Bayerischer Rundfunk, a emissora pública da Alemanha. Sua pesquisa foca na relação entre infância, juventude e televisão, e ela é autora de diversos estudos sobre mídia e audiovisual voltados para o público infantil.
No festival, Maya ministrará a oficina intitulada "O Audiovisual Infantil — Valores para o Futuro", destinada a produtores, roteiristas e demais interessados. A especialista enfatiza a importância de abordar temas relevantes como a crise climática e a polarização social, propondo que os profissionais da área encontrem formas de trabalhar juntos em prol de valores que unam as pessoas.
“Para enfrentar a crise climática de forma eficaz, precisamos mais do que conhecimento; é necessária uma mudança fundamental de valores”, afirma Maya. Ela destaca a necessidade de refletir sobre o consumismo e promover um trabalho consciente em direção ao desenvolvimento sustentável, apresentando exemplos práticos de como o audiovisual pode contribuir para essa causa.
O festival é uma oportunidade valiosa para discutir e desenvolver conteúdos que impactem positivamente a vida das crianças e jovens, especialmente em tempos desafiadores. A presença de Maya Göetz traz uma perspectiva global e inovadora, essencial para a formação de profissionais comprometidos com a educação e a conscientização ambiental.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a união em torno de projetos que promovem a educação e a sustentabilidade pode fazer a diferença na formação de uma nova geração mais consciente e responsável.

A museômica está revolucionando a pesquisa científica ao permitir a extração de DNA de espécimes históricos, reclassificando espécies como as rãs-foguete da Mata Atlântica. O professor Taran Grant destaca que essa técnica revaloriza acervos de museus, essenciais para a conservação da biodiversidade.

A pandemia da Covid-19 transformou o comportamento de consumo no Brasil, impactando a reciclagem, conforme levantamento da Anap. A coleta de resíduos recicláveis, agora gerados em residências, enfrenta desafios, destacando a importância dos catadores.

As economias emergentes, como Brasil e Índia, lideram a transição energética com inovações em biocombustíveis, mas enfrentam um déficit de US$ 2,2 trilhões em investimentos. O futuro depende de tecnologia e infraestrutura.

Indígenas de doze etnias buscam apoio em Brasília contra rodovias na Amazônia. Representantes de povos Ashaninka e Yawanawá alertam sobre impactos ambientais e sociais.
Ibama inicia ações emergenciais para conter contaminação do litoral potiguar após naufrágio da embarcação Harmonia, que liberou óleo em Extremoz e Ceará-Mirim. Sete contentores com material oleoso foram identificados.

Estudo revela que as áreas mais críticas da Amazônia para a biodiversidade recebem menos investimento em gestão, com 50 das 261 unidades analisadas apresentando gestão fraca ou regular. A pesquisa do IPÊ e da UFG destaca a urgência de fortalecer essas áreas para evitar a extinção de espécies.