O massacre da Candelária, que resultou na morte de oito jovens em situação de rua há 30 anos, será relembrado na mostra “Memória em Julgamento” no Supremo Tribunal Federal. O evento, que ocorrerá em 11 de julho, também marcará o lançamento da 19ª edição do Anuário da Justiça Brasil e reunirá processos judiciais que moldaram a história do país.
Há trinta anos, o massacre da Candelária chocou o Brasil ao resultar na morte de oito jovens em situação de rua, revelando a brutalidade da violência contra essa população vulnerável. Na madrugada de 23 de julho de 1993, crianças e adolescentes, com idades entre 11 e 22 anos, foram assassinados a tiros enquanto dormiam nas proximidades da Igreja da Candelária, no Centro do Rio de Janeiro.
O julgamento desse crime, que se tornou um marco na luta pelos direitos humanos no país, será destacado na mostra “Memória em Julgamento: Histórias que marcaram a Justiça e a Sociedade”. O evento ocorrerá na próxima quarta-feira, 11 de julho, no edifício-sede do Supremo Tribunal Federal.
Além do julgamento, a mostra também marcará o lançamento da 19ª edição do Anuário da Justiça Brasil, uma publicação da ConJur com o apoio da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). O evento reunirá processos judiciais históricos que moldaram a democracia brasileira, incluindo casos emblemáticos como o assassinato de Ângela Diniz e o primeiro divórcio do país.
O massacre da Candelária não apenas expôs a violência contra os jovens em situação de rua, mas também mobilizou a sociedade civil em torno da defesa dos direitos humanos. A lembrança desse evento é fundamental para que a sociedade não esqueça a necessidade de proteção e dignidade para todos os cidadãos, especialmente os mais vulneráveis.
Eventos como “Memória em Julgamento” são essenciais para promover a reflexão sobre a justiça e a igualdade no Brasil. Através da análise de casos históricos, a sociedade pode se unir em busca de um futuro mais justo e igualitário, onde a violência não tenha espaço.
Nossa união pode fazer a diferença na vida de muitos que ainda enfrentam situações de vulnerabilidade. Projetos que visam apoiar jovens em situação de rua e promover a justiça social devem ser estimulados pela sociedade civil, garantindo que histórias como a do massacre da Candelária não se repitam.
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A série "Vale Tudo" destaca a luta de Heleninha Roitman, interpretada por Paolla Oliveira, contra o alcoolismo, refletindo a realidade de muitos. O Alcoólicos Anônimos (AA) observa um aumento significativo de mulheres após a pandemia.
Fernanda Kawani Custódio, mulher trans e empreendedora, fundou a TravaTruck, uma empresa de gastronomia que emprega exclusivamente pessoas trans, promovendo inclusão e resistência social. Desde 2021, a TravaTruck cresce, mas busca mais estrutura para expandir seus serviços e impactar positivamente a sociedade.
Ana Maria Gonçalves se inscreveu para a vaga na Academia Brasileira de Letras, podendo se tornar a primeira mulher negra a ocupar uma cadeira na instituição. Sua candidatura é vista como favorita após a tentativa frustrada de Conceição Evaristo.
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