Trinta alunas do ensino médio no Distrito Federal vão assumir cargos de liderança por um dia, promovendo empoderamento feminino e equidade de gênero. O projeto Meninas em Ação começa em 10 de outubro.
Trinta alunas de escolas públicas do Distrito Federal participarão do projeto-piloto do programa Meninas em Ação, que visa promover a liderança feminina e a equidade de gênero. A iniciativa, que começa no dia 10 de outubro, permitirá que essas estudantes assumam cargos de liderança por um dia em instituições governamentais, embaixadas e empresas, proporcionando uma experiência prática em ambientes que influenciam a política e a economia.
A primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, será uma das figuras que as alunas acompanharão, destacando a importância do programa para o empoderamento feminino. A vice-governadora do DF, Celina Leão, enfatizou que o Meninas em Ação é fundamental para que as jovens compreendam que podem ocupar espaços de poder e liderança, incentivando seu desenvolvimento pessoal e profissional.
Uma das participantes, que acompanhará a vice-governadora, expressou sua empolgação com a oportunidade de aprender com uma mulher que é referência em liderança. O projeto também busca desenvolver habilidades essenciais nas alunas, preparando-as para se tornarem agentes de transformação em suas comunidades, conforme destacou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá.
As alunas selecionadas estão no último ano do ensino médio e foram escolhidas com base em critérios como domínio de idiomas e engajamento social. A coordenadora do projeto, Maria Luiza Lourenço, ressaltou que a escolha de alunas do 3º ano visa inspirar as mais jovens a se prepararem para futuras oportunidades de liderança.
Embora o foco do programa seja o empoderamento feminino, atividades paralelas para meninos também estão sendo desenvolvidas, abordando temas como masculinidade positiva. O projeto conta com o apoio das escolas participantes, que designaram diretores e professores para acompanhar as alunas durante a experiência.
Inspirado no movimento Girls Take Over, o Meninas em Ação busca romper ciclos de desigualdade de gênero e formar novas lideranças femininas. A procura por vagas foi maior do que o esperado, e a coordenação já planeja expandir o programa nos próximos anos. A união da sociedade civil pode ser crucial para apoiar iniciativas que promovam a equidade de gênero e o empoderamento das meninas.
As inscrições para o processo seletivo da SPTech estão abertas até 2 de junho, oferecendo bolsas integrais e vagas de estágio no programa "Profissional do Futuro", que visa reduzir a evasão escolar. A SPTech, em parceria com o Instituto Itaqui e grandes empresas, busca promover a inclusão e a formação prática de alunos, com uma taxa de evasão de apenas 2% entre os participantes.
O projeto Sessão Azul, que adapta sessões de cinema para crianças com autismo, completa dez anos em 2023, enfrentando desafios de parcerias e patrocínios. A iniciativa promove inclusão e conforto para famílias.
O InfoMoney, em parceria com a XP Educação, oferece 25 mil bolsas integrais para um curso gratuito de educação financeira, celebrando seus 25 anos e promovendo o acesso ao conhecimento sobre investimentos. O curso de dez dias é voltado para iniciantes e investidores que buscam orientação, visando desmistificar o mercado financeiro e incentivar a liberdade financeira no Brasil. As pré-matrículas já estão abertas.
Lula critica elite por falta de investimento em educação e anuncia repasse de R$ 74,4 milhões à UFF. Durante a inauguração do novo campus da Universidade Federal Fluminense em Campos dos Goytacazes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou indignação pela elite brasileira não ter promovido o acesso à educação para os mais pobres. Ele destacou que o Brasil só teve sua primeira universidade federal em 1920, enquanto o Peru já a possuía em 1550. Lula afirmou que a elite deveria ter vergonha por ter enviado seus filhos para estudar no exterior até o século XX e elogiou seu governo por ter criado diversas universidades e institutos federais. O evento também contou com a presença de ministros e gerou manifestações de apoio ao deputado Glauber Braga, alvo de um processo de cassação. A agenda de Lula no Rio de Janeiro visa reverter sua queda de popularidade, que atualmente registra 56% de desaprovação.
Brasília sedia congresso sobre transtorno do espectro autista (TEA) com palestra de Gustavo Tozzi, que discute diagnósticos tardios e adaptações necessárias para inclusão de pessoas neurodivergentes.
Brasil investiu R$ 490 bilhões em educação pública básica em 2022, revertendo queda anterior e representando 4,9% do PIB, com média de R$ 12,5 mil por aluno em 2023.