A Companhia do Metropolitano de São Paulo, o Metrô, firmou parceria para utilizar energia renovável a partir de 2027, prevendo economia de R$ 12 milhões anuais, e planeja expandir suas linhas em 20 quilômetros até 2028.
Um em cada quatro paulistanos entrevistados pela pesquisa O Melhor de São Paulo, do Datafolha, destacaram a Companhia do Metropolitano de São Paulo, conhecida como Metrô, como um dos melhores serviços públicos da capital. Completando cinquenta e um anos de operação em setembro, o Metrô anunciou uma parceria inovadora para utilizar fontes renováveis de energia a partir de 2027, prevendo uma economia de R$ 12 milhões anuais.
A parceria envolve as empresas CGN Brasil Energia e Pontoon Energia, que gerarão energia elétrica em parques eólicos e solares no Piauí. Essa energia será integrada ao sistema elétrico nacional, permitindo ao Metrô adquirir inicialmente dez megawatts, o que representa cerca de 20% do seu consumo atual. O diretor-presidente do Metrô, Júlio Castiglioni, afirmou que este é um projeto pioneiro no setor metroferroviário brasileiro.
Além da iniciativa sustentável, o Metrô planeja expandir suas linhas em vinte quilômetros até 2028. As expansões incluirão as linhas 2-verde, 15-prata e a nova linha 17-ouro, que conectará o Aeroporto de Congonhas à rede metroviária. A linha 17-ouro, que já enfrentou dez anos de atrasos, é uma das prioridades da companhia.
Em termos de operação, o Metrô registrou uma média de uma paralisação com duração superior a cinco minutos a cada cinco dias de funcionamento em 2025, conforme dados da assessoria de imprensa. Essa informação destaca a importância de melhorias contínuas na eficiência do serviço, especialmente em uma cidade com a magnitude de São Paulo.
O Sistema Único de Saúde (SUS) também foi mencionado na pesquisa, recebendo reconhecimento significativo da população. O secretário municipal de Saúde, Luiz Carlos Zamarco, enfatizou a importância da saúde municipal como porta de entrada para o SUS, destacando a expansão da rede de atendimento nos últimos anos.
Essas iniciativas, tanto do Metrô quanto do SUS, mostram um compromisso com a melhoria dos serviços públicos em São Paulo. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que visem a sustentabilidade e a eficiência no transporte e na saúde, promovendo um futuro melhor para todos os cidadãos.
A FAPESP anunciou uma chamada de propostas com R$ 4,2 milhões para pesquisas em manejo e conservação das Unidades de Conservação Federais Marinhas de São Paulo, visando a proteção da biodiversidade. O financiamento é fruto de parceria com a Caixa Econômica Federal e o ICMBio, e busca gerar políticas públicas inovadoras em gestão ambiental. Propostas devem ser submetidas até 14 de novembro.
O Jardim Botânico de Brasília iniciará a substituição de pinheiros por espécies nativas, gerando polêmica entre moradores que valorizam a memória afetiva das árvores. A mudança visa combater a invasão de espécies exóticas no Cerrado.
Ibama impede exportação ilegal de colônia de mandaçaias, abelhas nativas essenciais para a biodiversidade. Remetente pode enfrentar multa de até R$ 200 mil e processo criminal por tráfico de espécies.
A Usina Termelétrica Paulínia Verde transforma metano de aterros em eletricidade, contribuindo para a economia circular e a redução de emissões no Brasil. O projeto, que gera energia para 500 mil pessoas, pode expandir a produção de biometano, substituindo combustíveis fósseis.
A migração das baleias jubarte para o litoral do Rio de Janeiro gera preocupações após a descoberta de uma jubarte morta, evidenciando a falta de fiscalização nas regras de convivência. Ambientalistas alertam para o estresse causado por barcos que cercam os animais, enquanto a recuperação da espécie desde os anos 80 aumenta os avistamentos. A diminuição do krill na Antártida pode estar alterando o comportamento das jubartes, que buscam alimento mais próximo da costa.
A Carbon2Nature Brasil e a Biomas investem R$ 55 milhões no Projeto Muçununga, que restaurará 1,2 mil hectares de Mata Atlântica na Bahia, gerando 525 mil créditos de carbono em 40 anos. A iniciativa, que envolve o plantio de quase 2 milhões de mudas nativas, promete recuperar a biodiversidade e impulsionar a economia local com a criação de 80 empregos diretos.