A campanha Tampinha Solidária do MetrôRio, em seu primeiro ano, arrecadou 5,6 toneladas de tampinhas plásticas, resultando na doação de seis cadeiras de rodas ao Instituto Nacional de Câncer (Inca) e apoiando projetos sociais. A iniciativa, em parceria com o Instituto Soul Ambiental, permite que passageiros contribuam nas estações e centros administrativos do metrô, promovendo ações sociais e ambientais.
A campanha Tampinha Solidária, promovida pelo MetrôRio, já arrecadou cinco toneladas e seiscentos quilos de tampinhas plásticas em seu primeiro ano. Os passageiros contribuíram com a iniciativa em sete estações do sistema metroviário, demonstrando um forte engajamento social. O material coletado possibilitou a doação de seis cadeiras de rodas ao Instituto Nacional de Câncer (Inca), além de beneficiar outros projetos sociais.
A ação é resultado de uma parceria entre o MetrôRio e o Instituto Soul Ambiental, que é responsável pelo recolhimento e reciclagem das tampinhas. Essa colaboração não apenas promove a inclusão social, mas também contribui para a preservação ambiental, ao incentivar a reciclagem de plástico. A campanha tem se mostrado um exemplo de como pequenas ações podem gerar grandes impactos na comunidade.
Os pontos de coleta estão disponíveis nas estações do metrô e também nos centros administrativos e de manutenção da concessionária. As doações podem ser feitas durante o horário de funcionamento do sistema, que é de segunda a sábado, das 5h à meia-noite, e aos domingos e feriados, das 7h às 23h. Essa flexibilidade permite que mais pessoas participem e contribuam com a causa.
Além das cadeiras de rodas, a arrecadação das tampinhas possibilita o apoio a diversas iniciativas sociais, ampliando o alcance da campanha. A participação da comunidade é essencial para o sucesso da ação, e cada tampinha doada representa uma oportunidade de ajudar quem precisa. A mobilização social é um fator crucial para o fortalecimento de projetos que visam o bem-estar coletivo.
O MetrôRio tem se destacado por suas ações voltadas à responsabilidade social e ambiental, mostrando que a união entre a empresa e a população pode resultar em benefícios significativos. A campanha Tampinha Solidária é um exemplo claro de como a conscientização e a ação conjunta podem transformar a realidade de muitas pessoas.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos e promover um impacto positivo na sociedade. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, e cada um de nós pode fazer a diferença ao apoiar iniciativas que visam o bem comum.
Em 2024, a violência contra indígenas no Brasil aumentou, com mais de 211 assassinatos, incluindo a líder Maria de Fátima Muniz, e um crescimento de 15,5% nos suicídios entre jovens. O contexto de insegurança e desumanização se agrava com a nova Lei do Marco Temporal.
A empresa X anunciou a data de lançamento e os preços de sua nova linha de produtos sustentáveis, em parceria com a ONG Y para iniciativas de preservação ambiental. A expectativa é de impacto positivo na redução da pegada de carbono.
Alice Pataxó, ativista indígena, destacou a crise climática e seus planos para a COP 30 em Belém durante o Power Trip Summit, enfatizando a comunicação acessível entre povos indígenas. Ela acredita que o futuro é construível e que a conferência pode ampliar o debate ambiental.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) será protagonista na COP30, abordando justiça climática e desigualdades socioambientais, com foco em ações concretas no semiárido e Pantanal. A conferência, marcada para novembro em Belém, destacará iniciativas como o Projeto de Integração do Rio São Francisco e o fortalecimento da resiliência hídrica, visando proteger populações vulneráveis e promover desenvolvimento regional.
Beto Veríssimo, cofundador do Imazon, defende o pagamento por serviços ecossistêmicos na COP30, ressaltando a urgência de preservar a Amazônia para cumprir as metas climáticas globais. Ele destaca que a floresta é essencial para a regulação do clima e a economia brasileira, propondo que o Brasil lidere a transição para uma economia de baixo carbono.
O Centro de Inovação do Cacau (CIC) lançou, em parceria com a Trace Tech, o Sistema Brasileiro de Rastreabilidade do Cacau, já adotado por 51 agricultores em Rondônia, promovendo a sustentabilidade na produção. A tecnologia garante transparência e atende à legislação da União Europeia, com potencial para expandir a 150 produtores na Bahia e outros estados.