O Mimo Festival retorna ao Rio de Janeiro com uma programação gratuita e diversificada, incluindo shows de artistas renomados e rodas de conversa, até o dia 21. O evento busca promover a cultura popular e a união entre diferentes públicos.
O Mimo Festival, que teve sua primeira edição em 2004 em Olinda, retorna ao Rio de Janeiro para a oitava vez, apresentando uma programação gratuita e diversificada. Com 61 edições realizadas em 14 cidades do Brasil e do mundo, o festival se destaca por promover shows, rodas de conversa e exibições de filmes. Os eventos ocorrerão até o dia 21 de junho, abrangendo locais como Lapa, Penha, Flamengo e Pavuna.
Entre os artistas confirmados estão nomes renomados como Jards Macalé, Amaro Freitas, Hermeto Pascoal e Lia de Itamaracá. A cantora pernambucana, referência da ciranda, se apresenta na noite de estreia no Circo Voador, no dia 18, e participa do “Fórum de Ideias” no dia 19, onde discutirá a importância da cultura popular e da união através da dança.
Lia, que aos 81 anos é considerada uma rainha da ciranda, expressou sua gratidão pelo reconhecimento e enfatizou a mensagem de inclusão que a dança representa. “A ciranda é uma dança de todos, não dá para dançar sozinho”, afirmou. A idealizadora do festival, Lu Araújo, reforçou a importância de trazer artistas que têm algo a dizer, buscando inspirar o público a refletir sobre a sociedade.
Macalé também participará do fórum no dia 20, discutindo “som e insubmissão”. No dia 21, ele fará um show em celebração ao seu disco icônico de 1972, que contém músicas que desafiaram a ditadura militar. O músico de 82 anos compartilhou sua visão sobre a vida e a música, ressaltando a importância de viver intensamente cada dia.
Hermeto Pascoal, ícone da música instrumental brasileira, se apresentará no Circo Voador no dia 19, destacando a colaboração com novos artistas. Ele acredita que a música é uma forma de expressão que transcende a idade, afirmando que “quando subo no palco, não tenho idade”. O festival promete ser um espaço de troca de experiências e celebração da cultura brasileira.
O Mimo Festival busca continuar sua missão de formar plateias no Brasil e expandir sua presença na Europa, consolidando-se como uma plataforma de música brasileira no mercado internacional. Projetos culturais como esse merecem o apoio da sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na valorização da cultura e na promoção de eventos que enriquecem a diversidade artística.
O Festival de Parintins, que ocorre de 30 de junho a 2 de julho, traz uma competição inovadora entre os bois Caprichoso e Garantido na coleta de assinaturas para um projeto de lei em defesa da Amazônia. Os bois disputam prêmios em dinheiro e acessos VIP ao festival, enquanto buscam mobilizar apoio para a destinação de terras a comunidades indígenas e extrativistas. A iniciativa, que já conta com mais de 300 mil assinaturas, visa alcançar 1,5 milhão até julho.
O governo de São Paulo e a prefeitura planejam construir dois conjuntos habitacionais na região da Luz, onde antes havia a cracolândia, visando revitalizar a área e oferecer moradia popular. As obras incluem uma praça e um novo centro administrativo, com previsão de início em 2026.
A SES-DF celebrou a 86ª Semana Brasileira da Enfermagem com o tema "Cuidar de si, cuidar do planeta", enfatizando a importância do autocuidado e da valorização da profissão. O evento contou com palestras sobre Inteligência Emocional e a presença de autoridades da área.
A Associação Akasha lança projeto de aulas de artes gratuitas para crianças em vulnerabilidade social em São Paulo, promovendo criatividade e autoestima. Contribuições financiarão materiais e oficinas, transformando vidas.
A Orquestra Sinfônica Juvenil Chiquinha Gonzaga se apresentou no festival NOS Alive em Lisboa, destacando a união em tempos de restrições à imigração. Moana Martins, diretora executiva, enfatizou a recepção calorosa e a importância cultural do evento. A orquestra, composta por jovens de comunidades vulneráveis, apresentou um repertório com clássicos brasileiros, simbolizando a superação de barreiras e o poder da música.
Mutirão no Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados atendeu 116 indígenas, realizando 35 cirurgias, 42 consultas e 81 exames, com foco na saúde indígena e assistência especializada. A ação, parte da iniciativa Ebserh em Ação, visa reduzir filas no SUS e garantir atendimento adequado a populações vulneráveis.