O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional inicia mapeamento aéreo no Rio Grande do Sul para recuperação pós-enchentes, com investimento de R$ 45,9 milhões. A ação visa mitigar danos e orientar intervenções.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) iniciará, na próxima segunda-feira (11), o mapeamento aéreo para auxiliar na recuperação do Rio Grande do Sul, após as enchentes que afetaram a região neste ano. A ação, que conta com um investimento de R$ 45,9 milhões, visa mitigar os danos e apoiar a reconstrução do estado.
Três aeronaves equipadas com tecnologia avançada para aerolevantamento serão utilizadas nas operações. No primeiro dia, uma inspeção técnica garantirá que todos os equipamentos estejam prontos para o início dos trabalhos. Bruno Cravo, diretor do Departamento de Projetos Estratégicos da Secretaria Nacional da Segurança Hídrica do MIDR, destacou que esses levantamentos são essenciais para desenvolver intervenções que reduzam os impactos das inundações.
O valor contratado representa uma economia de 45,25% em relação ao orçamento inicial de R$ 83,9 milhões. O Consórcio Hidro Sul, formado por empresas especializadas em aerolevantamentos, será responsável pela execução dos trabalhos, que têm prazo de até dezoito meses, com possibilidade de entregas antecipadas conforme as prioridades do estado.
O mapeamento aéreo gerará imagens e dados de alta precisão sobre as áreas afetadas, permitindo diagnósticos detalhados e orientando decisões para obras e projetos de recuperação. Os voos cobrirão as regiões mais impactadas pelas cheias, identificando alterações na geografia e nos cursos d’água, além de subsidiar a elaboração de projetos de engenharia e infraestrutura.
Bruno Cravo afirmou que o mapeamento aéreo com alta precisão é uma ferramenta fundamental para garantir que as ações de reconstrução e resiliência no Rio Grande do Sul sejam baseadas em dados confiáveis e atualizados. Essa abordagem permitirá um planejamento mais eficaz e direcionado para a recuperação das áreas afetadas.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença na recuperação das vítimas das enchentes. Projetos que visem apoiar a reconstrução e a resiliência das comunidades afetadas devem ser estimulados, promovendo um ambiente de solidariedade e cooperação entre os cidadãos.
O presidente da Câmara, Hugo Motta, anunciou a votação de um projeto de lei para proteger crianças na internet após um vídeo impactante do youtuber Felca sobre exploração infantil. A proposta, já aprovada no Senado, visa implementar medidas de controle parental e restringir o acesso de menores a conteúdos prejudiciais.
O Quilombo São José da Serra, em Valença, participa da exposição "Bonecas que contam histórias" no Catete, celebrando uma década de titularidade e promovendo sua cultura por meio de artesanato. Luciene Valença, artesã e secretária da associação, destaca a importância da visibilidade e a conexão com a história de resistência do quilombo, que existe há mais de 150 anos.
A artista piauiense Luna Bastos, de 29 anos, destaca a beleza das mulheres negras em seu bordado, agora capa da edição especial de "A Contagem de Sonhos" de Chimamanda Ngozi Adichie. Suas obras estão na mostra "Encruzilhadas da Arte Afro-Brasileira" em Salvador.
Lívia Gueissaz, influenciadora de moda, vivenciou práticas ancestrais com mulheres Guajajara no Festival do Mel, promovido pela ministra Sonia Guajajara, destacando a conexão espiritual com a floresta. A experiência, sem registros, foi um profundo aprendizado sobre escuta e respeito à cultura indígena.
Estudo revela que questionários de ansiedade e depressão têm validade cultural distinta entre Brasil, Portugal e Espanha, impactando diagnósticos e políticas de saúde mental. A pesquisa destaca a necessidade de adaptação cultural para avaliações precisas.
Agentes comunitários de saúde podem conquistar aposentadoria especial com regras mais favoráveis, com audiência pública no Senado em 8 de julho. Proposta prevê aposentadoria a homens aos 52 anos e mulheres aos 50, com 20 anos de serviço.