O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) promoveu um seminário em Porto Alegre para discutir a Agenda Referencial para o Ordenamento Territorial do Rio Grande do Sul, abordando desafios climáticos e desigualdades sociais. O evento, que contou com a participação de diversos setores, é o primeiro de três encontros programados, visando construir uma política pública que promova ações sustentáveis e integradas no estado.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) promoveu, no dia três de julho, um seminário em Porto Alegre para apresentar a Agenda Referencial para o Ordenamento Territorial do Rio Grande do Sul. O evento reuniu representantes do poder público, academia, sociedade civil e setor produtivo, com o intuito de discutir propostas e desafios relacionados ao ordenamento territorial, especialmente em face das mudanças climáticas e eventos extremos.
A iniciativa busca coletar contribuições técnicas, científicas e populares, refletindo sobre os caminhos possíveis para o ordenamento do território gaúcho. As discussões abordaram as desigualdades sociais e espaciais que ainda afetam o desenvolvimento do estado. O diretor do Departamento de Políticas de Desenvolvimento Regional e Ordenamento Territorial do MIDR, João Mendes, destacou a importância do seminário como um espaço de escuta ativa.
O seminário é o primeiro de uma série de três encontros programados, com os próximos eventos agendados para Santa Maria, no dia dez de outubro, e Pelotas, em quatorze de novembro. Essa sequência de encontros visa consolidar um processo participativo e descentralizado na construção da Agenda Referencial, que servirá como base para orientar políticas públicas e fortalecer iniciativas sustentáveis no estado.
A Política Nacional de Ordenamento Territorial (PNOT) é uma iniciativa do Governo Federal que visa orientar o uso e a ocupação do território brasileiro. Seu objetivo é promover um equilíbrio entre desenvolvimento econômico, proteção ambiental e justiça social, estabelecendo diretrizes claras para o uso do solo e prevenindo conflitos territoriais.
Com a PNOT, espera-se fortalecer a governança e apoiar o planejamento territorial com foco na resiliência e sustentabilidade. A construção de diretrizes claras é essencial para guiar as ações do governo e da sociedade civil em um contexto de diversidade territorial, como o do Brasil.
Iniciativas como essa são fundamentais para promover um desenvolvimento mais justo e sustentável. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar projetos que visem a melhoria do ordenamento territorial e a promoção de ações integradas no Rio Grande do Sul.
Ibama libera captura de 649 pirarucus na Terra Indígena Vale do Javari, gerando R$ 415 mil para comunidades locais. A ação promove a conservação e a renda sustentável nas áreas indígenas.
Empresas como Solar Coca-Cola, Thales e Alelo estão promovendo iniciativas inovadoras para a reciclagem e sustentabilidade, visando reduzir resíduos plásticos e fomentar a economia circular até 2030.
Relatório revela que jatos particulares nos EUA são responsáveis por 65% dos voos e 55% das emissões globais, com o Aeroporto Van Nuys se destacando como um dos mais poluentes. O uso crescente de jatos particulares aumentou suas emissões em 25% na última década.
Estudo da Esalq-USP revela actinobactérias da Amazônia com potencial para bioinsumos e compostos bioativos inéditos, promovendo crescimento de plantas e controle de doenças agrícolas. A pesquisa, liderada por Naydja Moralles Maimone, destaca a importância do microbioma amazônico para a agricultura sustentável.
O Brasil avança nas negociações do Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), que pode captar até R$ 5 bilhões anuais, com assinatura prevista na COP30 em Belém. O fundo visa transformar o financiamento para a conservação florestal, envolvendo países investidores e comunidades tradicionais.
A poluição luminosa faz aves cantarem 50 minutos a mais diariamente, conforme estudo publicado na revista Science. Pesquisadores analisaram dados de 583 espécies, revelando impactos significativos em aves com olhos grandes e hábitos migratórios.