Ministério reconhece emergência em Mucugê, Bahia, por estiagem, liberando recursos federais. O reconhecimento da situação de emergência permite à prefeitura solicitar apoio do Governo Federal para ações de defesa civil, como distribuição de alimentos e kits de higiene. A Bahia já contabiliza 84 reconhecimentos de emergência, sendo 64 por estiagem.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) reconheceu, no dia 22 de abril, a situação de emergência na cidade de Mucugê, na Bahia, devido à estiagem. A portaria que formaliza esse reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Com essa medida, a prefeitura pode agora solicitar recursos federais para ações de defesa civil.
Os recursos disponíveis podem ser utilizados para a compra de cestas básicas, água mineral, refeições para trabalhadores e voluntários, além de kits de limpeza e higiene pessoal. A Bahia, que já conta com 84 reconhecimentos de emergência, enfrenta desafios significativos, sendo 64 deles relacionados à estiagem e 18 a chuvas intensas.
Cidades que obtêm o reconhecimento federal de situação de emergência ou calamidade pública têm a possibilidade de solicitar apoio financeiro ao MIDR. Para isso, as prefeituras devem utilizar o Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD) para formalizar suas solicitações.
A equipe técnica da Defesa Civil Nacional analisa as propostas enviadas, considerando as metas e os valores solicitados. Após a aprovação, uma nova portaria é publicada no DOU, detalhando o valor a ser liberado para cada município.
Além do suporte financeiro, a Defesa Civil Nacional oferece cursos a distância para capacitar agentes de proteção e defesa civil em todos os níveis de governo. Essas capacitações visam melhorar a gestão de desastres e a utilização do S2iD, fortalecendo a resposta a emergências.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar as vítimas da estiagem em Mucugê. Projetos que promovam a solidariedade e o auxílio a essas comunidades são essenciais para mitigar os impactos dos desastres naturais e garantir a recuperação das famílias afetadas.

O agronegócio brasileiro enfrenta desafios devido à dependência de fertilizantes russos, enquanto alternativas como bioinsumos e pó de rocha ganham destaque. O governo visa reduzir a importação em 50% até 2050.

Investimentos em saneamento básico e gestão hídrica são anunciados no Amapá. O ministro Waldez Góes destaca a urgência da melhoria na infraestrutura e qualidade da água na região. O evento, promovido pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), apresentou estudos e ações para enfrentar os desafios do saneamento no Amapá. O ministro enfatizou que a política sanitária é um dos maiores problemas ambientais da Amazônia. Um estudo sobre os benefícios econômicos da universalização do saneamento será realizado, com investimento de R$ 105 mil. Além disso, um curso sobre o Marco Legal do Saneamento começará em maio de 2025, visando capacitar gestores. A coleta simbólica de água no Rio Amazonas também marcou a importância da bacia hídrica para a população local.

A Polícia Federal destruiu máquinas de garimpo ilegal no Parque do Tumucumaque, destacando a urgência de unir o setor privado no combate a crimes ambientais e na promoção de práticas sustentáveis.

A safra 2025/26 de cana-de-açúcar em Minas Gerais deve totalizar 77,2 milhões de toneladas, uma queda de 7,1% em relação ao ano anterior, devido a problemas climáticos. A maior parte da produção será destinada ao açúcar, com 52,4% do total.

Relatório aponta vulnerabilidade climática em regiões mineradoras do Brasil. Observatório da Mineração destaca riscos sociais e ambientais na extração de lítio, cobre e cobalto.

A Justiça de Minas Gerais impôs medidas cautelares à Emicon Mineração, elevando o nível de emergência da barragem em Brumadinho e apreendendo passaportes dos sócios. A empresa enfrenta multas diárias e deve resolver pendências técnicas.