Ministério Público do Distrito Federal visitou o Hospital Regional de Santa Maria para avaliar a preparação para o aumento de doenças respiratórias pediátricas. A unidade ampliou leitos e treinamentos.

Nesta terça-feira, 8 de abril, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu a visita do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). O objetivo foi avaliar as ações da unidade em relação ao aumento das doenças respiratórias pediátricas, que costumam crescer em períodos sazonais. A promotora de Justiça da 3ª Promotoria de Saúde, Hiza Carpina, destacou que a visita tinha caráter de apoio e não de fiscalização, enfatizando a necessidade de um plano de ação de curto prazo por parte do Governo do Distrito Federal (GDF).
Durante a reunião, as chefias de pediatria, neonatologia e urgência e emergência apresentaram os fluxos de atendimento no HRSM. A chefe do serviço de pediatria, Débora Cruvinel, informou que a unidade ampliou a capacidade de atendimento, com a criação de novos leitos. Atualmente, o hospital conta com 20 leitos de observação no pronto-socorro infantil e 35 leitos na enfermaria, além de leitos dedicados à terapia neonatal.
A ampliação dos leitos neonatais inclui 20 leitos de Unidade de Terapia Neonatal (UTIN) e 15 de Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (UCIN), com cinco leitos adicionais expandidos em fevereiro. O HRSM também possui oito leitos de retaguarda para cuidados críticos neonatais no Centro Obstétrico. Essas medidas visam preparar a unidade para o aumento esperado de casos durante a sazonalidade.
Após a reunião, as promotoras de Justiça realizaram uma visita ao pronto-socorro infantil, onde conversaram com pacientes nas alas de observação e nos boxes de emergência. A promotora de Justiça Lívia Rabelo, da 1ª Promotoria de Saúde, alertou sobre a proximidade do pico sazonal, observando que muitos pacientes estão em condições limítrofes, o que pode agravar a situação.
A avaliação do MPDFT destaca a importância do planejamento e da preparação das unidades de saúde para atender a demanda crescente de pacientes, especialmente crianças. O HRSM tem se esforçado para garantir que os recursos e a equipe estejam prontos para enfrentar os desafios que surgem com o aumento das doenças respiratórias.
Em situações como essa, a união da sociedade pode fazer a diferença na assistência a crianças e famílias que enfrentam dificuldades. Projetos que visam apoiar a saúde pública e a infraestrutura hospitalar são essenciais para garantir que todos tenham acesso a um atendimento de qualidade em momentos críticos.

Estudo revela que brasileiros perdem em média 5,89 minutos de vida por porção de alimentos, com biscoitos recheados e carnes suínas sendo os mais prejudiciais. Pesquisadores da USP e UERJ destacam a necessidade de uma dieta equilibrada.

Pacientes de hemodiálise no Distrito Federal compartilham suas experiências, enquanto a nefrologista Alessandra Alves ressalta a importância do tratamento e suas causas, destacando a gratidão de um transplantado.

Pesquisas indicam que mensagens educativas sobre o exame de Papanicolau são mais eficazes do que aquelas que abordam dor. A maioria das jovens busca informações sobre saúde no TikTok, revelando novas formas de conscientização.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal firmou contrato de R$ 66,2 milhões com o Hospital Santa Lúcia Gama para oferecer 30 leitos de UTI adulto, visando melhorar a assistência a pacientes críticos no SUS. A medida, com duração inicial de 12 meses, pode ser prorrogada por até 120 meses, e representa um avanço significativo na capacidade de atendimento da rede pública de saúde.

Estudo do Instituto Burnet revela que vacinas globais evitaram mais de 5,8 milhões de casos e 300 mil mortes entre 2000 e 2023, ressaltando a urgência de estoques diante da queda na cobertura vacinal.

A umidade e o mofo em ambientes fechados representam uma séria ameaça à saúde respiratória, afetando 30% da população brasileira. Especialistas alertam sobre a necessidade de medidas preventivas para melhorar a qualidade do ar.