Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, planeja vacinação em massa contra dengue em 2026, com vacina do Instituto Butantan, enquanto casos aumentam em São Paulo.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou à CNN que o Brasil planeja vacinar a população em massa contra a dengue em 2026, utilizando uma nova vacina desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan. O imunizante já passou por testes e aguarda a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A expectativa é que a vacinação ocorra com doses únicas, diferente do esquema atual, que exige duas doses para grupos específicos, conforme diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Padilha destacou a importância de continuar os esforços de combate ao mosquito transmissor da dengue, que se prolifera em ambientes domésticos. Ele mencionou que São Paulo enfrenta um aumento alarmante nos casos da doença, sendo responsável por mais de setenta por cento dos óbitos registrados. Uma pesquisa recente revelou que 89% dos hospitais particulares do estado relataram um aumento nas internações por dengue nos últimos quinze dias.
O Instituto Butantan prevê fornecer um milhão de doses da nova vacina em 2025 e cem milhões em 2027, mas a liberação do imunizante depende da Anvisa. O ministro enfatizou que o Ministério da Saúde está preparado para apoiar os municípios e o estado de São Paulo com insumos e estrutura necessária para enfrentar a crise da dengue.
Durante sua visita ao Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (InCor) em São Paulo, Padilha também anunciou planos de expansão das instalações do instituto, que já contribui para a redução da mortalidade em UTIs de maternidades. Ele ressaltou a importância de garantir atendimento médico especializado em tempo adequado, uma prioridade do governo federal.
O cenário atual da dengue em São Paulo é preocupante, com um aumento significativo de casos e internações. O governo federal está mobilizando recursos e estratégias para enfrentar essa situação crítica, mas a colaboração da sociedade civil é fundamental. A conscientização sobre a prevenção e o combate ao mosquito transmissor é essencial para reduzir a incidência da doença.
Neste contexto, iniciativas que promovam a solidariedade e o apoio a projetos de saúde pública podem fazer a diferença. A união da sociedade pode ajudar a garantir que as vítimas da dengue recebam o suporte necessário e que ações de prevenção sejam efetivamente implementadas, contribuindo para a saúde coletiva.

Pesquisadores do Hospital Geral de Toronto e da Universidade da Pensilvânia desenvolveram a terapia zimislecel, que pode eliminar a necessidade de insulina em pacientes com diabetes tipo 1 grave. Após um ano, 83% dos participantes não precisaram mais de insulina, com melhorias significativas no controle glicêmico. A terapia ainda enfrenta desafios, como o uso de imunossupressores, mas avança para a fase 3 de testes clínicos, com potencial para revolucionar o tratamento da doença.

No próximo sábado, Niterói promove o Dia D de vacinação, oferecendo imunização contra influenza e sarampo em diversos postos de saúde, das 8h às 17h. A ação visa atualizar a caderneta de vacinação e proteger grupos prioritários, como idosos e crianças.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal firmou contrato de R$ 66,2 milhões com o Hospital Santa Lúcia Gama para oferecer 30 leitos de UTI adulto, visando melhorar a assistência a pacientes críticos no SUS. A medida, com duração inicial de 12 meses, pode ser prorrogada por até 120 meses, e representa um avanço significativo na capacidade de atendimento da rede pública de saúde.

Ambulatórios de geriatria no Distrito Federal realizam 56 mil atendimentos desde 2019, oferecendo suporte multidisciplinar e oficinas terapêuticas para promover a saúde de idosos, como Elizabeth, de 80 anos, diagnosticada com Alzheimer.

A UBS 1 do Lago Norte lançou um grupo de prevenção a quedas para idosos, promovendo atividades de fortalecimento e equilíbrio com suporte multiprofissional. A iniciativa visa melhorar a saúde e a socialização dos participantes.

Cuidado com a coceira nos olhos: ela pode agravar o ceratocone, uma condição que distorce a córnea e afeta a visão. O Brasil enfrenta um aumento na fila de espera para transplantes de córnea, que dobrou entre 2019 e 2022.