O Ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, firmou parceria com a Confederação Nacional de Transporte para expandir o programa Saúde nos Portos, atendendo 1.500 trabalhadores em 20 portos. A iniciativa visa promover saúde, segurança e qualidade de vida, além de ações durante a COP30.

O Ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, firmou uma parceria com a Confederação Nacional de Transporte (CNT) para expandir o programa Saúde nos Portos. O acordo, assinado nesta quarta-feira, tem como meta atender 1.500 trabalhadores em 20 portos, promovendo ações voltadas à saúde, sustentabilidade e transformação social nos ambientes portuários.
O programa Saúde nos Portos é uma iniciativa focada na prevenção e orientação social para trabalhadores portuários e motoristas profissionais de cargas. Silvio Costa Filho destacou que a parceria representa um avanço significativo na promoção de saúde e qualidade de vida para esses profissionais. “Vamos disponibilizar os serviços em 20 portos, com uma estimativa de atender 1.500 trabalhadores do setor por ano”, afirmou o ministro.
Além da ampliação do programa, o acordo de cooperação técnica inclui a organização de espaços e a realização de eventos institucionais durante a Conferência das Partes (COP30). O presidente da CNT, Vander Costa, ressaltou a importância da colaboração para promover saúde e segurança no setor. “Com essa parceria, damos um importante passo para ampliar o alcance do projeto Saúde nos Portos”, disse.
As ações também contemplam a execução de estudos e iniciativas técnicas relacionadas à regulação, governança e emissões atmosféricas no setor hidroviário. Essa abordagem integrada visa não apenas a saúde dos trabalhadores, mas também a sustentabilidade das operações portuárias.
O programa Saúde nos Portos é um reflexo do compromisso do governo brasileiro em implementar políticas públicas que priorizem a qualidade de vida dos trabalhadores. A iniciativa se alinha aos princípios de responsabilidade social e ambiental, fundamentais para o desenvolvimento do setor.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, que pode contribuir para a melhoria das condições de trabalho e saúde dos profissionais envolvidos. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de muitos trabalhadores e suas famílias.

Daiane Guimarães Alves, especialista em gestão de saúde, transformou uma rede de clínicas populares ao digitalizar processos e implementar um novo sistema de agendamento, reduzindo em 50% as ausências em consultas.

A Unidade de Endocrinologia do Hospital Regional de Taguatinga se torna polo de coleta do projeto Retrend Brasil, que visa diagnosticar complicações do diabetes em 172 pacientes até o fim do ano. A iniciativa, apoiada pela Sociedade Brasileira de Diabetes, realiza exames rápidos e busca melhorar a assistência e a prevenção de complicações, refletindo o compromisso da unidade com a pesquisa e a saúde pública.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) desenvolve um plano de segurança hospitalar para combater a violência nas unidades de saúde, visando proteger servidores e usuários. O projeto, liderado por Valmir Lemos, envolve articulação interna e experiências passadas, buscando um ambiente mais seguro e acolhedor. Medidas imediatas já estão em vigor para lidar com agressões e danos ao patrimônio.

Hugo Motta, presidente da Câmara, formou comissão para regulamentar trabalho em aplicativos, visando direitos de motoristas e entregadores. Propostas de lei em discussão buscam assegurar direitos trabalhistas.

O Rio de Janeiro será a Capital Mundial do Livro em 2025, celebrando sua rica tradição literária. O seminário Caminhos do Rio destacou a importância da literatura e a influência de escritores locais na identidade nacional.

A CBF lançou a "Taça dos Povos Indígenas", a primeira competição nacional de futebol indígena, com 2.400 atletas de 48 etnias. O torneio, que ocorrerá em quatro etapas, visa promover a visibilidade e a resistência cultural.