A CBF lançou a "Taça dos Povos Indígenas", a primeira competição nacional de futebol indígena, com 2.400 atletas de 48 etnias. O torneio, que ocorrerá em quatro etapas, visa promover a visibilidade e a resistência cultural.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou a criação da "Taça dos Povos Indígenas", a primeira competição nacional de futebol indígena do Brasil. O torneio, idealizado pela empresa Four X Entertainment, reunirá mais de dois mil e quatrocentos atletas de quarenta e oito etnias, e será realizado no segundo semestre de dois mil e vinte e cinco. A cerimônia de lançamento ocorreu no dia quinze de julho, na Aldeia Multiétnica, em Alto Paraíso de Goiás, com a presença de representantes da CBF, dos ministérios da Cultura, dos Povos Indígenas e do Esporte, além de lideranças indígenas.
A competição será dividida em quatro etapas, com as duas primeiras programadas para setembro nas regiões Centro-Oeste e Nordeste, e as duas últimas em outubro nas regiões Sul, Sudeste e Norte. Líbia Miranda, diretora executiva da Four X Entertainment, destacou a importância do evento, afirmando que ele representa uma plataforma de visibilidade e fortalecimento dos povos indígenas no esporte e na sociedade.
A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, ressaltou o caráter histórico da Taça, afirmando que a iniciativa reafirma o protagonismo dos povos indígenas no esporte, valorizando suas culturas e saberes ancestrais. Ela acredita que o futebol, uma paixão nacional, se tornará uma ferramenta de união e fortalecimento da identidade indígena.
O apoio à Taça dos Povos Indígenas vem de diversas entidades, incluindo a CBF Academy, a Confederação Brasileira de Desportos Universitários (CBDU), o Instituto Inclusion For All e a própria Aldeia Multiétnica. Essa colaboração demonstra um compromisso coletivo em promover a inclusão e a diversidade no esporte brasileiro.
O evento não apenas celebra o futebol, mas também busca promover a cultura indígena e fortalecer a visibilidade dos povos que a representam. A união de tantas etnias em um único torneio é um passo significativo para a valorização das tradições e da identidade indígena no Brasil.
Iniciativas como a Taça dos Povos Indígenas merecem ser apoiadas pela sociedade civil, pois podem gerar um impacto positivo na vida de muitas comunidades. A mobilização em torno de projetos que promovem a inclusão e a diversidade é fundamental para garantir que essas vozes sejam ouvidas e respeitadas.

A Polícia Civil do Distrito Federal lançou a Ouvidoria da Mulher, visando aprimorar o atendimento a vítimas de violência. A equipe, composta preferencialmente por policiais femininas, será liderada por uma delegada e focará na orientação sobre direitos e acesso a serviços legais.

Thais Carla, influenciadora e dançarina, se destacou após perder 52 quilos com cirurgia bariátrica e lançar sua autobiografia, reforçando sua luta contra a gordofobia e enfrentando ataques de figuras públicas.

Agricultores paranaenses estão reintroduzindo o cultivo de algodão, com a meta de expandir para 20 mil hectares em cinco anos, impulsionados por novas tecnologias e uma algodoeira.

A exposição "Dignidade e Luta" no IMS em Poços de Caldas celebra a vida de Laudelina de Campos Mello, heroína da pátria e ativista pelos direitos das trabalhadoras domésticas. A mostra reúne obras de 41 artistas negros e discute desigualdade racial e de gênero, destacando a luta histórica de Laudelina e os desafios atuais enfrentados por essa categoria. A entrada é gratuita e a exposição ficará em cartaz até 14 de setembro de 2025, antes de seguir para São Paulo.

O prefeito Eduardo Paes sancionou a lei que oficializa o bairro Argentino, trazendo esperança de valorização imobiliária, apesar das preocupações com a segurança na região marcada pela violência. A nova divisão administrativa, resultado da mobilização dos moradores, pode mudar a percepção da área e impactar o valor dos imóveis, embora especialistas alertem que a insegurança e a exclusão territorial persistem.

O deputado federal Rodrigo Gambale propôs um projeto de lei que permite deduzir despesas veterinárias no Imposto de Renda, visando combater o abandono de animais e promover o bem-estar animal no Brasil. A medida busca aliviar o ônus financeiro para famílias de baixa renda, incentivando cuidados adequados e prevenindo doenças transmissíveis.