O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, visitará as obras do Cinturão das Águas do Ceará em 27 de maio de 2025, com 83,49% de execução e investimento de R$ 2 bilhões. O projeto visa ampliar a oferta de água para mais de 5 milhões de pessoas, sendo crucial para a segurança hídrica da região.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, visitará as obras do Cinturão das Águas do Ceará (CAC) no dia 27 de maio de 2025. Com 83,49% de execução, o projeto já recebeu um investimento de R$ 2 bilhões. A visita, que contará com a presença do presidente Lula, faz parte da agenda do Novo PAC e ocorrerá nos municípios de Barbalha e Crato.
O Cinturão das Águas, com extensão de 145 quilômetros, visa aumentar a oferta de água para mais de cinco milhões de pessoas em cidades como Fortaleza e Juazeiro do Norte. A obra é gerida pelo Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria dos Recursos Hídricos (SRH/CE), e foi projetada para uma vazão de 30 metros cúbicos por segundo.
Atualmente, R$ 1,7 bilhão do investimento total provém de recursos federais já acordados. A conclusão do projeto está prevista para 31 de dezembro de 2025. Durante a visita, técnicos e autoridades discutirão os impactos positivos da integração hídrica na região, que é crucial para o abastecimento humano e a produção agrícola.
A infraestrutura do Cinturão das Águas é considerada essencial para fortalecer a resiliência hídrica do Ceará, especialmente em períodos de estiagem. O projeto é parte de um esforço mais amplo para garantir segurança hídrica no Semiárido nordestino, que enfrenta desafios significativos relacionados à escassez de água.
Além da visita ao CAC, a comitiva liderada por Waldez Góes inspecionará todo o Caminho das Águas nos meses de maio e junho. O presidente Lula também assinará a ordem de serviço para a duplicação da capacidade de bombeamento do Eixo Norte da Transposição do Rio São Francisco e entregará o trecho 1 do Ramal do Apodi, na Paraíba.
Iniciativas como o Cinturão das Águas devem ser apoiadas pela sociedade civil, que pode contribuir para a melhoria das condições hídricas na região. A união em torno de projetos que visam a segurança hídrica é fundamental para garantir um futuro mais sustentável e resiliente para todos.
O Senado aprovou o PL 2.159/2021, que facilita licenças ambientais, gerando críticas por potencializar a degradação e isentar atividades de licenciamento. A Câmara deve corrigir os erros do projeto.
A prefeitura de Manaus implementa o uso de drones para monitoramento ambiental e resposta a emergências, em meio a cheias do Rio Negro que causaram prejuízos de R$ 540 milhões em 2023. Os drones, equipados com tecnologia avançada, visam melhorar a detecção de focos de calor e mapear áreas de risco.
A foto de uma anta resgatada após incêndio no Pantanal, intitulada “Depois das chamas, esperança”, conquistou o Prêmio de Fotografia Ambiental 2025 na categoria “Agentes de mudança, portadores de esperança”. O animal, apelidado de Valente, foi gravemente ferido e resgatado por uma equipe do projeto Onçafari. O prêmio, criado pela Fundação Príncipe Albert II de Mônaco, visa promover a conscientização ambiental.
A Defesa Civil de São Paulo alerta para risco de incêndios florestais devido a altas temperaturas e baixa umidade, com previsão de chuvas isoladas após nova frente fria. A conscientização é essencial.
Pirarucu, peixe nativo da Amazônia, é encontrado em estados como Bahia e São Paulo, levantando preocupações ecológicas. Autoridades investigam soltura ilegal que pode ameaçar espécies locais.
Durante a Rio Innovation Week, o Instituto Mar Urbano (IMU) oferece uma experiência de mergulho virtual com óculos de realidade virtual, destacando a vida marinha do Rio de Janeiro. A iniciativa visa aumentar a conscientização sobre a preservação dos oceanos, com apoio de parceiros como OceanPact e Águas do Rio.