A Motiva se junta à TNFD, focando na conservação ambiental e na redução de impactos de suas rodovias. A empresa finaliza um estudo para implementar ações de proteção da fauna e reflorestamento.
A Motiva, operadora de mais de quatro mil quilômetros de rodovias em seis estados, se tornou a mais nova integrante da TNFD (Taskforce on Nature-related Financial Disclosures), uma organização global dedicada à conservação da biodiversidade. A adesão à TNFD é um passo significativo para a empresa, que está finalizando um estudo sobre os impactos ambientais gerados por suas operações.
O estudo em andamento visa identificar e avaliar os efeitos que as rodovias da Motiva têm sobre o meio ambiente. A empresa pretende utilizar os dados coletados para desenvolver um plano abrangente de redução de impactos. Esse plano incluirá ações voltadas para a proteção da fauna local e iniciativas de reflorestamento em áreas afetadas.
A Motiva já possui um histórico de envolvimento em práticas sustentáveis e conservação ambiental. Com a adesão à TNFD, a empresa reforça seu compromisso com a responsabilidade ambiental e a busca por soluções que minimizem os danos ao ecossistema. A implementação do plano de redução de impactos é um passo crucial nesse processo.
Além de proteger a fauna, o reflorestamento é uma estratégia essencial para restaurar áreas degradadas e promover a biodiversidade. A Motiva acredita que essas ações não apenas beneficiarão o meio ambiente, mas também contribuirão para a melhoria da qualidade de vida das comunidades locais.
O estudo e as iniciativas que estão sendo desenvolvidas pela Motiva refletem uma tendência crescente entre empresas que buscam alinhar suas operações com práticas sustentáveis. A adesão à TNFD é um indicativo de que a empresa está disposta a se adaptar às exigências atuais de responsabilidade ambiental.
Iniciativas como a da Motiva podem inspirar a sociedade civil a se mobilizar em prol de projetos que visem a proteção ambiental e a conservação da biodiversidade. A união em torno de causas como essa pode gerar um impacto positivo significativo, promovendo um futuro mais sustentável para todos.
A COP30 em Belém enfrenta pressão internacional com 25 países solicitando soluções para altos custos de hospedagem e logística precária, ameaçando transferir o evento. A insatisfação cresce entre nações sobre a organização.
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, anunciou a utilização de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) para reconstruir a infraestrutura após as enchentes de 2024. O estado destinará R$ 14 bilhões, que deixará de pagar à União até 2027, para investimentos em resiliência climática, visando ampliar obras sem onerar os usuários.
Ailton Krenak critica a gestão ambiental do governo Lula, destacando a falta de orçamento no Ministério dos Povos Originários e a exploração de petróleo na Amazônia. Ele expressa ceticismo sobre a COP30.
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, enfrenta resistência no Congresso após o veto de 63 dispositivos da nova lei de licenciamento ambiental pelo presidente Lula, que propõe um novo projeto. A ministra busca convencer os parlamentares sobre a importância de integrar avanços conceituais, mantendo a proteção ambiental e a agilidade no processo.
O biocarvão, produzido a partir de resíduos orgânicos, pode aumentar a fertilidade do solo e sequestrar carbono, mas sua produção em larga escala enfrenta desafios. Olivier Reinaud, da NetZero, destaca a necessidade de locais tropicais com características específicas para otimizar essa prática.
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