A bióloga Angela Kuczach lidera a SOS Oceanos, que critica os compromissos vagos do governo Lula na COP 30 e busca mobilizar a população para proteger os oceanos brasileiros. A iniciativa, apoiada por várias instituições, destaca a conexão entre a saúde do mar e a qualidade do ar.
Durante a COP 30, que destaca a Amazônia, ambientalistas alertam que os oceanos brasileiros também enfrentam sérios problemas. Surge a iniciativa SOS Oceanos, liderada pela bióloga Angela Kuczach, que critica os compromissos vagos do governo Lula na conferência da ONU em Nice. A proposta visa engajar a população na proteção dos oceanos, enfatizando a interconexão entre a saúde do mar e a qualidade do ar que respiramos.
A SOS Oceanos, que será oficialmente lançada em agosto, conta com o apoio de instituições como Sea Shepherd, Instituto Baleia Jubarte e Rede Pró UC. Angela Kuczach expressa sua frustração com a falta de detalhes nos compromissos apresentados por Lula, questionando quais áreas serão protegidas e como isso será implementado. A campanha principal do movimento, chamada Oceano para Todos, busca mobilizar a sociedade em torno da causa.
Angela destaca que a saúde dos oceanos é crucial para o bem-estar humano, alertando que a degradação marinha afeta diretamente a qualidade do ar. A iniciativa pretende realizar atividades em parques na capital paulista, promovendo a observação de aves e animais silvestres, como forma de conscientização e engajamento da população.
Além disso, a colaboração entre o governo e a sociedade civil é essencial para garantir a proteção dos oceanos. A união de esforços pode resultar em ações mais efetivas e na criação de políticas públicas que realmente atendam às necessidades ambientais. A pressão da sociedade pode levar a um compromisso mais sério por parte das autoridades.
Com a COP 30 em andamento, a urgência de ações concretas para a proteção ambiental se torna ainda mais evidente. A SOS Oceanos representa uma oportunidade para que a população se envolva ativamente na defesa dos oceanos, que são vitais para a biodiversidade e para a vida no planeta. O apoio a iniciativas como essa pode fazer a diferença na luta pela preservação dos nossos recursos naturais.
Nesta situação, nossa união pode ajudar a fortalecer projetos que visam a proteção dos oceanos e a conscientização ambiental. Cada ação conta e pode impactar positivamente a saúde dos nossos mares e, consequentemente, a qualidade de vida de todos.
Brasil deve reduzir em 10% as emissões de carbono da aviação até 2037, impulsionado pela Lei do Combustível do Futuro. Petrobras e Acelen investem bilhões na produção de SAF, mas desafios regulatórios e de infraestrutura persistem.
Pesquisadores da UFRJ alertam que, até 2100, praias icônicas do Rio de Janeiro, como Copacabana e Ipanema, podem perder até 100 metros de faixa de areia devido ao aumento do nível do mar. A pesquisa indica inundações prolongadas na Baía de Guanabara e o risco de desaparecimento dos manguezais.
Neste domingo (1º), manifestações em oito capitais do Brasil expressaram apoio à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e protestaram contra o polêmico PL 2159/2021, que flexibiliza o licenciamento ambiental. Os atos destacaram a insatisfação com a falta de apoio do governo Lula e a desvalorização da ministra no Senado, onde enfrentou ataques. Ambientalistas alertam que o projeto pode agravar a exploração de recursos naturais e comprometer a proteção ambiental.
Dr. Carlos Nobre introduziu o termo "Trumping Point", referindo-se ao impacto sociopolítico das decisões de Donald Trump na luta contra as mudanças climáticas, destacando a urgência da COP30 no Brasil.
Censo Escolar revela que estados da Amazônia, como Acre e Amazonas, têm baixa oferta de educação ambiental. Em 2024, MEC atualiza política e aprova financiamento para ações nas escolas.
Em novembro de 2025, o Brasil será palco da COP 30 e do Prêmio Earthshot, promovido pelo Príncipe William, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, destacando soluções ambientais inovadoras.