O Ministério Público Federal (MPF) investiga a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) por irregularidades no descarte de resíduos no Rio Paraíba do Sul, em Volta Redonda. A empresa MCI Reciclagem e Comércio é citada por possíveis violações ambientais.
O Ministério Público Federal (MPF) iniciou, na semana passada, um inquérito para apurar irregularidades no descarte de resíduos siderúrgicos da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) no Rio Paraíba do Sul, em Volta Redonda, no estado do Rio de Janeiro. O procedimento investiga “possíveis irregularidades no descarte de resíduo agregado siderúrgico oriundo das escórias de aciaria”, resultantes das operações da CSN.
Os investigadores apontam indícios de que a empresa MCI Reciclagem e Comércio não estaria cumprindo os requisitos ambientais e legais necessários para a destinação adequada dos resíduos. Essa situação pode afetar a faixa marginal de proteção do rio, uma área sensível que requer cuidados especiais para preservar o ecossistema local.
A CSN já enfrentou críticas anteriormente por suas práticas ambientais, especialmente em relação ao manejo de resíduos industriais. As investigações atuais refletem uma continuidade das preocupações sobre a atuação da empresa em áreas próximas a corpos d'água, levantando questões sobre a responsabilidade ambiental das indústrias no Brasil.
O inquérito do MPF busca esclarecer a extensão das irregularidades e determinar as responsabilidades da MCI Reciclagem e Comércio e da CSN. A investigação é um passo importante para garantir que as normas ambientais sejam respeitadas e que a saúde pública e o meio ambiente sejam protegidos.
As ações do MPF são fundamentais para assegurar que as empresas operem dentro da legalidade e respeitem as normas que visam a proteção ambiental. A sociedade civil tem um papel crucial nesse processo, podendo exigir maior transparência e responsabilidade das indústrias em suas operações.
Nesta situação, a união da comunidade pode ser vital para apoiar iniciativas que promovam a recuperação ambiental e a proteção dos recursos hídricos. Projetos que visem a conscientização e a preservação do meio ambiente devem ser incentivados, mostrando que a mobilização social pode gerar mudanças significativas.
Maricultores de Angra dos Reis, RJ, enfrentam a recuperação da produção de vieiras após severa mortandade desde 2018, com um milhão de pré-sementes distribuídas em 2024 e diversificação para ostras e mexilhões.
Negociações climáticas em Bonn não avançaram em questões cruciais, como financiamento e adaptação, aumentando a pressão sobre a COP30 em Belém. O Brasil, anfitrião, enfrenta desafios históricos sem soluções práticas.
O Brasil deve receber mais de 7 milhões de visitantes em 2025, um feito histórico impulsionado por iniciativas de turismo sustentável, conforme anunciado pela Embratur. O presidente Marcelo Freixo destacou projetos como Onçafari e Biofábrica de Corais, que promovem a conservação ambiental e a biodiversidade.
A barragem Engenheiro Ávidos, em Cajazeiras (PB), foi inaugurada com investimento de R$ 34 milhões, beneficiando mais de 83 mil pessoas e promovendo segurança hídrica na região. A obra, parte do Projeto de Integração do São Francisco, traz esperança para a agricultura e a pesca local.
A floresta do Parque Nacional da Tijuca, vista como natureza intocada, é na verdade resultado de reflorestamento e marcas de atividades humanas, revelando uma rica história cultural. O estudo destaca a interação entre humanos e natureza, evidenciada por vestígios de trilhas, carvoarias e espécies exóticas que moldaram a paisagem.
Desde 2016, a salinidade das águas do Oceano Antártico aumentou, impactando a vida marinha e a formação de icebergs, com consequências diretas para a fauna brasileira e a urgência em reduzir emissões de gases de efeito estufa.