Mudanças nas fezes podem sinalizar problemas de saúde, incluindo câncer colorretal, que afeta 44 mil brasileiros anualmente. Estudo recente alerta que bebidas açucaradas e alcoólicas dobram o risco da doença.

O câncer colorretal é uma preocupação crescente no Brasil, com cerca de 44 mil novos casos registrados anualmente. Mudanças nas fezes podem ser um indicativo de problemas de saúde, desde má alimentação até doenças graves, como o câncer de intestino. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) alerta que observar a cor e a consistência das fezes é fundamental para a detecção precoce de condições sérias. A conscientização sobre esses sinais pode salvar vidas.
As fezes normalmente apresentam coloração marrom, resultado da bile. No entanto, variações podem indicar diferentes condições de saúde. Por exemplo, fezes pretas ou muito escuras, quando não relacionadas ao consumo de ferro ou alimentos como beterraba, podem sinalizar sangramento no trato digestivo superior. Essa condição pode estar associada a tumores, exigindo atenção imediata.
A presença de sangue nas fezes, seja avermelhado ou vivo, pode indicar sangramento no intestino grosso ou reto, sendo um possível sinal de câncer em estágios mais avançados. Hemorroidas e fissuras anais também são causas comuns, mas não devem ser ignoradas. Fezes claras ou acinzentadas podem sugerir bloqueios nos ductos biliares, frequentemente associados a tumores no pâncreas ou intestino.
Embora nem toda alteração nas fezes indique algo grave, é essencial prestar atenção a sinais persistentes, como diarreia contínua, constipação prolongada, dor abdominal, sensação de evacuação incompleta, fezes finas ou em fita, perda de peso inexplicável, náuseas e inchaço. Esses sintomas, quando acompanhados de mudanças nas fezes, devem levar à busca por atendimento médico.
Recentes estudos revelam que o consumo de bebidas açucaradas e alcoólicas pode dobrar o risco de câncer colorretal. Essa informação reforça a importância de hábitos alimentares saudáveis na prevenção da doença, que afeta milhares de brasileiros anualmente e apresenta altas taxas de mortalidade. A conscientização sobre a alimentação é crucial para a saúde intestinal.
Vítimas de doenças como o câncer colorretal podem precisar de apoio em suas jornadas de tratamento e recuperação. Projetos sociais que promovem a conscientização e a prevenção do câncer devem ser estimulados pela sociedade civil. A união em torno dessas causas pode fazer a diferença na vida de muitos, contribuindo para um futuro mais saudável e consciente.

Terapia CAR T, inicialmente para câncer, mostra resultados promissores no tratamento do lúpus, oferecendo esperança de remissão e qualidade de vida a pacientes como Jennifer Le e Janina Paech.

A febre oropouche causou a quarta morte no Rio de Janeiro, uma mulher de 38 anos em Nilópolis. Até 4 de junho de 2025, foram confirmados 1.836 casos, com maior incidência em Cachoeiras de Macacu.

Teste rápido de meningite, que identifica até 15 agentes em uma hora, agora é coberto por planos de saúde e estará disponível no SUS. A iniciativa visa acelerar diagnósticos e tratamentos, salvando vidas.
O Sistema Único de Saúde (SUS) inicia a oferta da vacina ACWY contra meningite, ampliando a proteção para os sorotipos A, C, W e Y, antes disponíveis apenas na rede privada. A medida visa reduzir a incidência da doença, que já teve uma queda de 75% nos casos notificados entre 2007 e 2020. A vacina é indicada para diversas faixas etárias, incluindo bebês, e reforça a importância da imunização no combate a essa enfermidade grave.

O Ministério da Saúde anunciou um investimento de R$ 450 milhões em tecnologias de RNA para fortalecer o SUS, incluindo a criação do primeiro Centro de Competência em RNA mensageiro. A iniciativa visa acelerar a resposta a emergências sanitárias e consolidar a autonomia do Brasil em saúde pública.

Estudo revela que enxaqueca é um fator de risco significativo para AVC em jovens, afetando até 35% das mulheres abaixo de 45 anos, superando riscos tradicionais como hipertensão e diabetes. A pesquisa destaca a necessidade de atenção médica para prevenir complicações graves.