Mulheres ribeirinhas agora realizam manutenções em sistemas solares, promovendo autonomia. O projeto Eletricistas do Sol capacitou 22 mulheres em Santarém, enquanto a usina Palma Solar em Fortaleza oferecerá tarifas reduzidas para 50 famílias.
A eletricidade chegou a comunidades ribeirinhas e indígenas na Amazônia, proporcionando autonomia energética e reduzindo a dependência de fontes tradicionais. Recentemente, mulheres da comunidade ribeirinha Jari do Socorro, em Santarém (PA), participaram do curso Eletricistas do Sol, promovido pela ONG Saúde & Alegria. Marileide Alves, uma das participantes, destacou que antes dependia do marido para consertar o painel solar. Agora, após o curso, ela se sente capaz de realizar pequenos reparos sozinha.
Durante uma semana, Marileide e outras 21 mulheres aprenderam sobre conceitos básicos de eletricidade e práticas de instalação e manutenção de sistemas solares. Jussara Salgado, coordenadora da ONG, enfatizou a importância de capacitar as comunidades para que não dependam de mão de obra externa, que pode ser cara. Essa iniciativa visa empoderar as mulheres e potencialmente criar novas fontes de renda.
O curso, que foi exclusivamente feminino pela primeira vez em março de 2024, surgiu após a ONG perceber o desejo das mulheres de participar mais ativamente. Caetano Scannavino, coordenador da Saúde & Alegria, afirmou que as turmas femininas, lideradas por professoras, proporcionaram um ambiente mais confortável para o aprendizado.
Em outra iniciativa, a ONG Revolusolar instalou sistemas fotovoltaicos na comunidade indígena de Terra Preta, no baixo Rio Negro. O projeto Kurasí Tury, que significa "energia do Sol" em nheengatu, não apenas fornece energia para a escola e o posto de saúde, mas também oferece capacitação aos moradores. Após 200 horas de aulas, 20 indígenas estão agora aptos a operar e manter os sistemas.
A usina Palma Solar, que será inaugurada em Fortaleza (CE) no dia 25 de abril, também busca democratizar o acesso à energia. Financiada pelo Banco Palmas, a usina beneficiará 50 famílias, oferecendo tarifas reduzidas. Cada família poderá adquirir até 150 kWh por R$ 0,30, um terço do valor cobrado pela concessionária local.
Essas iniciativas demonstram como a energia solar pode transformar comunidades vulneráveis, promovendo autonomia e melhorando a qualidade de vida. Projetos como esses merecem apoio da sociedade civil, pois podem impactar positivamente a vida de muitas famílias, garantindo acesso à energia e oportunidades de desenvolvimento.
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