O Museu da Pessoa lança o projeto "Vidas, Vozes e Saberes em um Mundo em Chamas", com curadoria de Ailton Krenak, abordando o impacto das mudanças climáticas em narrativas de enchentes e povos originários. A iniciativa visa destacar as vozes afetadas e conta com apoio do Ministério da Cultura e da Petrobras.
O Museu da Pessoa lançou um novo projeto intitulado "Vidas, Vozes e Saberes em um Mundo em Chamas", que aborda o impacto das mudanças climáticas sobre a vida humana. A iniciativa, que começa nesta sexta-feira, dia 16, inclui exposições online focadas nas experiências de pessoas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul e de povos originários de regiões que vão do Mato Grosso ao Pará. A curadoria é do renomado escritor e filósofo Ailton Krenak.
O projeto visa dar voz a narrativas de indivíduos que enfrentam as consequências das mudanças climáticas, destacando a importância de suas histórias. O Museu da Pessoa, uma plataforma colaborativa brasileira, já possui um acervo de mais de 20 mil histórias de vida, refletindo a diversidade e a riqueza das experiências humanas. As exposições são uma oportunidade para que o público compreenda melhor os desafios enfrentados por essas comunidades.
Ailton Krenak, colunista da Folha e membro da Academia Brasileira de Letras, traz sua visão crítica e sensível para a curadoria do projeto. Ele é conhecido por sua defesa dos direitos dos povos indígenas e por sua luta contra a degradação ambiental. O apoio do Ministério da Cultura e da Petrobras ao projeto ressalta a relevância social e cultural da iniciativa.
As enchentes no Rio Grande do Sul, que têm se intensificado devido às mudanças climáticas, são um exemplo claro dos desafios que a sociedade enfrenta. As histórias coletadas pelo Museu da Pessoa não apenas documentam essas experiências, mas também promovem uma reflexão sobre a necessidade de ações coletivas para mitigar os efeitos das mudanças climáticas.
Além das exposições, o projeto busca engajar a sociedade em discussões sobre a preservação ambiental e a valorização das culturas indígenas. Através da arte e da narrativa, espera-se que o público se sinta motivado a participar ativamente na construção de soluções para esses problemas urgentes.
Nesta conjuntura, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar as comunidades afetadas e promover iniciativas que visem a recuperação e a resiliência. Projetos como esse devem ser estimulados, pois podem fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam as adversidades trazidas pelas mudanças climáticas.
Angelina Jolie se reuniu com a ministra Sonia Guajajara em Brasília para discutir a proteção dos direitos indígenas e a demarcação de territórios, destacando a importância da preservação ambiental.
Audi investe mais de R$ 1 milhão no projeto Litro de Luz, que levará 199 soluções de energia solar a três comunidades amazônicas entre 26 e 30 de junho de 2025, beneficiando 177 famílias.
Estudantes de medicina veterinária do CEUB investigam a relação entre o tratamento humanizado das vacas leiteiras e a qualidade do leite, destacando práticas que beneficiam animais e consumidores. A pesquisa ressalta que o bem-estar animal é essencial para a saúde do leite e a sustentabilidade da produção, alinhando-se às normas de bem-estar estabelecidas no Brasil.
Licença do Ibama para obras na hidrovia Araguaia-Tocantins gera protestos de comunidades extrativistas e do Ministério Público Federal, que alegam ilegalidade e riscos à biodiversidade local. A remoção de rochas no Rio Tocantins ameaça modos de vida e espécies ameaçadas.
Angelina Jolie visitou a aldeia Piaraçu, no Mato Grosso, e se reuniu com o cacique Raoni para discutir a proteção da cultura indígena e do território. A atriz reforçou a importância da luta conjunta.
O Museu da Pessoa lança o projeto "Vidas, Vozes e Saberes em um Mundo em Chamas", com curadoria de Ailton Krenak, abordando o impacto das mudanças climáticas em narrativas de enchentes e povos originários. A iniciativa visa destacar as vozes afetadas e conta com apoio do Ministério da Cultura e da Petrobras.