O Museu do Jardim Botânico promove o Cine MJB em homenagem ao Dia Internacional dos Povos Indígenas, com a estreia do filme "Mundurukuyü – a floresta das mulheres-peixe" e um bate-papo com os diretores. A sessão ocorrerá no dia 9 de agosto, das 15h às 17h30, com entrada gratuita e 50 vagas disponíveis por ordem de chegada.

O Museu do Jardim Botânico promoverá, no dia 9 de agosto, uma programação especial em homenagem ao Dia Internacional dos Povos Indígenas. A iniciativa, chamada Cine MJB, visa integrar cinema, natureza e cultura, proporcionando um espaço para reflexão sobre temas contemporâneos relacionados à biodiversidade e aos saberes tradicionais.
A estreia do Cine MJB será marcada pela exibição do longa-metragem “Mundurukuyü – a floresta das mulheres-peixe” (2024). Após a sessão, haverá um bate-papo com Beka Mundurukuyü, uma das diretoras do filme, e com o roteirista Estêvão Ciavatta. O evento ocorrerá na Sala Multiuso do Museu, das 15h às 17h30, com entrada gratuita, limitada a cinquenta vagas por ordem de chegada.
O filme “Mundurukuyü” aborda a relação das mulheres-peixe com a floresta, destacando a importância da preservação ambiental e dos saberes indígenas. A proposta do Cine MJB é criar um espaço de diálogo e conscientização sobre a diversidade cultural e os direitos dos povos indígenas, especialmente em um contexto onde esses temas são cada vez mais relevantes.
Além da exibição do filme, o bate-papo com os diretores proporcionará uma oportunidade única para o público entender melhor as motivações e desafios enfrentados na produção da obra. Essa interação é fundamental para fomentar a discussão sobre a valorização das culturas indígenas e a proteção do meio ambiente.
O evento é uma excelente oportunidade para todos que desejam se engajar em causas sociais e culturais, promovendo a visibilidade dos povos indígenas e suas histórias. A participação da comunidade é essencial para fortalecer iniciativas que buscam preservar a diversidade cultural e ambiental.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas e estimuladas pela sociedade civil, pois ajudam a dar voz aos menos favorecidos e a promover a conscientização sobre a importância da diversidade cultural. O envolvimento da comunidade pode fazer a diferença na valorização e proteção dos saberes tradicionais.

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