O Mutirão de Microcrédito em Macapá visa ampliar o acesso ao crédito para empreendedores de baixa renda, com R$ 1 bilhão em recursos anunciados pelo Ministro Waldez Góes. A iniciativa, apoiada por várias instituições, busca promover inclusão social e desenvolvimento regional.
Na manhã de 11 de julho de 2025, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) deu início ao Mutirão de Microcrédito em Macapá, Amapá. A ação, que conta com a colaboração do Banco da Amazônia (BASA), da Caixa Econômica Federal, do Sebrae (AP) e do Governo do Estado do Amapá, visa facilitar o acesso ao crédito para empreendedores de baixa renda e agricultores familiares. O evento promoveu atendimentos diretos à população, com foco no fortalecimento do empreendedorismo e na inclusão social.
O Ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, destacou a importância da colaboração entre diferentes instituições para a ampliação do crédito produtivo. Ele afirmou que a união do poder público é essencial para que as políticas cheguem efetivamente a quem precisa. "Podemos ter inúmeros mecanismos, mas se as instituições não criarem a sinergia correta, a política não chega em quem precisa", afirmou o ministro.
Em um passo significativo para expandir o acesso ao microcrédito, Waldez Góes assinou o Edital de Credenciamento nº 01/2025, que abre oportunidades para novas instituições financeiras. O edital destina R$ 1 bilhão em recursos, sendo R$ 500 milhões para o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e R$ 500 milhões para o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO). Essa iniciativa está alinhada ao crescimento do Plano Safra da Agricultura Familiar e do Plano Safra da Agricultura Empresarial.
O ministro também ressaltou que o Plano Safra da Agricultura Familiar alcançou R$ 83 bilhões, enquanto o da Agricultura Empresarial totalizou R$ 512,16 bilhões. Ele destacou que esses valores cresceram 40% desde 2012, superando a inflação acumulada de 12% entre 2013 e 2015. "O país está produzindo mais comida, gerando mais emprego no campo e recursos para agricultores e empreendedores", concluiu Góes.
A Caixa Econômica Federal anunciou a inclusão do Instituto Conexões Sustentáveis (Conexsus) no programa, que atua com microcrédito socioambiental em cadeias como açaí, castanha e borracha. Essa parceria visa fortalecer o atendimento a comunidades tradicionais e promover um desenvolvimento mais inclusivo e sustentável no Amapá. O Banco da Amazônia também apresentou novas instituições autorizadas a operar o Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO).
Com a ampliação do acesso ao microcrédito, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que promovam o desenvolvimento local. A união de esforços pode fazer a diferença na vida de muitos empreendedores e agricultores, garantindo que eles tenham os recursos necessários para prosperar e contribuir para a economia regional.
A exposição "Entre corpos", no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, apresenta obras de artistas do Instituto Meca, explorando ancestralidade e justiça social até 24 de agosto. Com curadoria de Nathália Grilo, a mostra destaca a transformação de um espaço industrial em um polo criativo, promovendo a arte como ferramenta de mudança social.
Sarah Redzikowski, influenciadora de 40 anos, compartilha sua luta contra a dermatotilexomania, revelando os impactos emocionais e a busca por tratamento em suas redes sociais. Sua coragem inspira muitos a falarem sobre esse transtorno.
João Carlos Martins, após um diagnóstico de câncer de próstata e cirurgia bem-sucedida, emocionou o público no Carnegie Hall, reafirmando seu compromisso com a educação musical e o legado que deseja deixar.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, anunciará a liberação de R$ 1 bilhão em microcrédito rural, divididos igualmente entre as regiões Norte e Centro-Oeste. O edital visa credenciar instituições financeiras para apoiar agricultores familiares em áreas vulneráveis, promovendo geração de trabalho e renda.
Estudo da UFPel revela que 69% dos municípios brasileiros têm altas taxas de fecundidade na adolescência, com 1 em cada 5 apresentando indicadores de países de baixa renda. A pesquisa destaca desigualdades regionais e socioeconômicas.
A nova tarifa social de energia elétrica, que começa a valer em 5 de novembro, isenta do pagamento da conta de luz famílias de baixa renda com consumo de até 80 kWh, beneficiando cerca de 60 milhões de pessoas. A medida, parte de uma Medida Provisória, precisa ser aprovada pelo Congresso em até 120 dias. O custo anual é estimado em R$ 3,6 bilhões, compensado por ajustes no setor energético. Antes, apenas indígenas e quilombolas tinham gratuidade, mas agora o benefício é ampliado para mais famílias vulneráveis.