Nando Cunha, ator de "Travessia", anunciou pausa na carreira devido a um diagnóstico de depressão, priorizando sua saúde mental e recebendo apoio de fãs e colegas. A decisão destaca a importância do autocuidado e a necessidade de tratar a saúde mental, refletindo uma realidade que muitos artistas enfrentam.
Afastado das novelas desde dois mil e vinte e dois, quando participou da novela "Travessia", Nando Cunha anunciou uma pausa em sua carreira após ser diagnosticado com depressão. Devido a essa condição, o ator deixou a peça "O Dia em que Raptaram o Papa". Em suas redes sociais, ele compartilhou que está passando por um momento delicado e que precisa priorizar sua saúde mental.
“Não está sendo fácil, mas é necessário. Sempre dei tudo de mim para a arte, para o público. Agora, é hora de me dedicar a mim mesmo, ao meu bem-estar, à minha saúde emocional”, escreveu Nando. Sua decisão gerou uma onda de apoio de fãs e colegas, que reconheceram a coragem necessária para enfrentar essa situação.
A neuropsicóloga Nathalie Gudayol explica que a depressão é um transtorno mental sério que afeta o humor, a disposição e até a saúde física. Os sintomas incluem desânimo persistente, alterações no sono e no apetite, além de sentimentos de culpa e inutilidade. O tratamento envolve acompanhamento psicológico e, quando necessário, medicação.
Segundo a especialista, cuidar da saúde mental é fundamental e deve ser uma prioridade. “Saúde mental é algo que precisa ser cuidado continuamente. Respeitar os sinais do corpo é um ato de inteligência e amor-próprio”, afirma. A pausa na carreira, como a de Nando, é um gesto que deve ser cada vez mais naturalizado na sociedade.
Casos como o de Nando Cunha ajudam a quebrar o estigma que ainda cerca os transtornos mentais. Artistas como Whindersson Nunes e Tatá Werneck também já falaram sobre suas experiências com a depressão, mostrando que é importante buscar ajuda. “A pausa, muitas vezes, é a única maneira de continuar”, destaca Nathalie.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que mais de trezentos milhões de pessoas convivem com a depressão no mundo, e o Brasil está entre os países com maior prevalência da doença. É essencial que a sociedade se una para apoiar aqueles que enfrentam esses desafios, promovendo iniciativas que ajudem na recuperação e no cuidado com a saúde mental.
Pesquisa da Universidade de Aston revela que o consumo de frutas frescas reduz sintomas depressivos, enquanto alimentos ultraprocessados aumentam ansiedade e estresse. A alimentação impacta diretamente a saúde mental.
O Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Saúde distribuirá 10 mil combos de equipamentos para Unidades Básicas de Saúde (UBS) no Brasil. A consulta pública, aberta até 2 de junho, visa aprimorar especificações e logística. A iniciativa, segundo a secretária de Atenção Primária à Saúde, Ana Luiza Caldas, fortalecerá o SUS e melhorará a qualidade do atendimento, com foco em vacinação e redução da mortalidade materna.
Em 2024, o Distrito Federal registrou 333 casos suspeitos de meningite, com 92 confirmações, refletindo uma queda de 14% em relação ao ano anterior. A cobertura vacinal subiu para 95,3%, com 30,9 mil doses aplicadas, destacando a importância da imunização na prevenção da doença. A médica Anna Paula Bise Viegas enfatiza que a vacinação é crucial para evitar complicações graves.
Infectologista Henrique Valle Lacerda destaca a importância da vacinação contra a gripe comum para conter a circulação de vírus, especialmente diante da ameaça do H5N1. A vacinação em massa é essencial para evitar surtos e mutações perigosas.
Cereais matinais açucarados são apontados pela Dra. Uma Naidoo, especialista em psiquiatria nutricional, como os piores alimentos ultraprocessados, prejudicando saúde física e mental. A mudança na dieta é essencial para o bem-estar.
Programa Mais Acesso à Especialistas, sob nova direção de Alexandre Padilha, será reestruturado para acelerar atendimentos no SUS, incluindo parcerias com a rede privada.