O anticorpo monoclonal nirsevimabe, aprovado pela Anvisa em 2023, demonstrou eficácia de 83% na prevenção de hospitalizações por vírus sincicial respiratório em bebês. A meta-análise de 27 estudos confirma sua importância na proteção contra infecções graves.

O anticorpo monoclonal nirsevimabe demonstrou alta eficácia na prevenção de infecções graves causadas pelo vírus sincicial respiratório (VSR) em bebês com menos de um ano. Uma meta-análise publicada na revista The Lancet Child & Adolescent Health revelou que a injeção reduziu em 83% o risco de hospitalização pela doença. O VSR é uma das principais causas de infecções respiratórias em recém-nascidos e crianças pequenas, conforme a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
O nirsevimabe é uma proteína desenvolvida em laboratório que simula a ação do sistema imunológico contra vírus nocivos. Diferente de uma vacina, não contém partes do agente infeccioso. No Brasil, o anticorpo recebeu aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2023, sendo indicado para crianças de até 24 meses que estão em risco de desenvolver a forma grave da doença.
A meta-análise envolveu 27 estudos realizados entre 2023 e 2024 em cinco países: França, Itália, Luxemburgo, Espanha e Estados Unidos. Os resultados mostraram que o nirsevimabe diminui em 81% o risco de internações em terapia intensiva e em 75% os casos de infecções do trato respiratório inferior em crianças com até 12 meses. A eficácia foi maior em bebês com mais de três meses, com uma redução de 81% nas hospitalizações.
Estudos anteriores já haviam evidenciado a eficácia do nirsevimabe. Uma pesquisa publicada em dezembro do ano passado na JAMA Pediatrics indicou que o anticorpo foi 89% eficaz na prevenção de doenças respiratórias agudas associadas ao VSR em bebês atendidos por médicos, e 93% eficaz contra hospitalizações.
O uso do nirsevimabe é considerado uma intervenção crucial para prevenir a doença por VSR e suas complicações graves em bebês. A análise dos dados reforça a importância de estratégias de prevenção e tratamento para essa faixa etária, que é particularmente vulnerável.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitas famílias. Projetos que visam apoiar a saúde infantil e a prevenção de doenças respiratórias devem ser incentivados, garantindo que mais crianças tenham acesso a tratamentos eficazes e a um futuro mais saudável.
O Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão (Cedoh) promove um grupo de alimentação saudável, orientando pacientes sobre nutrição e controle do diabetes. A iniciativa visa conscientizar e apoiar mudanças de hábitos.

A CCJ da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que estabelece protocolos para urgências cardiovasculares no SUS, incluindo o uso de trombolíticos em pronto atendimentos. A medida visa melhorar o atendimento em infartos e segue para o Senado, podendo impactar positivamente a saúde pública.

Em janeiro de 2025, 52,2 milhões de brasileiros tinham planos de saúde, mas há um Vazio Assistencial de 68% em Transição de Cuidados. A ANS reporta que São Paulo lidera com 18,3 milhões de beneficiários, enquanto o Brasil enfrenta escassez de leitos, com apenas 2.573 disponíveis. A crescente demanda por cuidados prolongados e reabilitação destaca a necessidade urgente de investimentos e integração no setor.

A Justiça de São Paulo determinou que a Amil forneça um "coração artificial" a uma criança com síndrome da hipoplasia de ventrículo esquerdo, após negativa da operadora. A decisão destaca a prioridade da saúde sobre interesses econômicos.

Médicos alertam que o inverno aumenta o risco de infarto em até 30% e AVC em 20%. Recomenda-se agasalhar-se, manter medicações em dia e atualizar a vacinação para proteger a saúde cardiovascular.

Planos de saúde devem cumprir prazos para consultas e exames, mas beneficiários, como Rosilene Moreira, enfrentam dificuldades, levando a um aumento nas reclamações à ANS. A situação exige atenção e ação.