O GLOBO lançou uma nova edição de seu projeto sobre saúde, focando na depressão. Leitores podem enviar perguntas a um psiquiatra, enquanto o ator Allan Souza Lima compartilha sua luta contra ansiedade e burnout.
O GLOBO lançou a terceira edição de um projeto voltado para a saúde, focando na depressão. Durante esta semana, os leitores têm a oportunidade de enviar perguntas sobre o tema, que serão respondidas pelo psiquiatra Luiz Zoldan, gerente médico do Espaço Einstein de Saúde Mental e Bem-Estar. As questões selecionadas serão publicadas na próxima quinta-feira, oferecendo um espaço para esclarecimento e apoio.
Além disso, o ator Allan Souza Lima compartilhou sua experiência com ansiedade e burnout, que culminaram em um quadro de depressão. Em um vídeo exclusivo, ele descreve a depressão como uma "doença silenciosa que assola os seres humanos". Segundo o artista, os sintomas são sutis e podem levar à perda de vitalidade e motivação, tornando-se um desafio quase imperceptível até que se agrave.
Allan enfatiza a importância do tratamento, que combina terapia e acompanhamento psiquiátrico. Ele relata que esse suporte foi fundamental para sua recuperação das crises de ansiedade, depressão e burnout. O relato do ator serve como um alerta sobre a necessidade de buscar ajuda profissional e de estar atento aos sinais de problemas emocionais.
O projeto do GLOBO visa não apenas informar, mas também promover um diálogo aberto sobre a saúde mental. A iniciativa busca desmistificar a depressão e encorajar os leitores a falarem sobre suas experiências e dificuldades. A participação ativa da comunidade é essencial para criar um ambiente de apoio e compreensão.
Com a crescente conscientização sobre a saúde mental, é fundamental que a sociedade civil se una para apoiar projetos que promovam o bem-estar emocional. A troca de experiências e o acesso a informações podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas que enfrentam desafios semelhantes.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a encontrar o suporte necessário para superar dificuldades emocionais. Iniciativas que promovem a saúde mental merecem ser incentivadas e apoiadas, pois podem transformar vidas e fortalecer a comunidade.
O Ministério da Saúde irá incluir o implante subdérmico Implanon no SUS, com previsão de 1,8 milhão de unidades até 2026, visando prevenir gestações não planejadas e reduzir a mortalidade materna.
Sarah Ezekiel, diagnosticada com esclerose lateral amiotrófica, recuperou sua voz original após 25 anos, graças à tecnologia de inteligência artificial que a permitiu se comunicar emocionalmente com seus filhos. A nova voz trouxe um renascimento emocional à família, permitindo que Sarah expressasse sentimentos e se reconectasse com seus filhos, que a conheciam apenas por uma voz robótica.
Palestra no Hospital Regional de Ceilândia destaca prevenção ao HTLV em gestantes. Profissionais de saúde discutem diagnóstico precoce e acolhimento adequado.
O último episódio de "Trilhas da Mente" destaca cirurgias bem-sucedidas no Instituto do Cérebro. Pacientes como Monalisa e Lucca mostram a importância da esperança e novos tratamentos. Monalisa, após um diagnóstico de tumor, enfrentou uma cirurgia delicada e está em recuperação. Lucca, que lidou com epilepsia, também passou por uma operação promissora. Ambos representam a luta e a resiliência diante do câncer cerebral.
Mulher diagnosticada com câncer de mama metastático aos 28 anos compartilha sua jornada de tratamento e os desafios da menopausa química, ressaltando a importância do apoio familiar e da investigação genética. A experiência dela destaca a urgência do diagnóstico precoce e a evolução dos tratamentos, que melhoraram a qualidade de vida das pacientes. Ela também busca entender possíveis mutações genéticas para a prevenção do câncer em sua filha.
O Ministério da Saúde lançou a campanha “Se pode ser dengue, pode ser grave” para alertar sobre a doença. Apesar da redução de 72% nos casos prováveis de dengue em 2025, a letalidade ainda preocupa. A comunicação enfatiza a importância do diagnóstico precoce e combate à automedicação, que pode agravar a situação.