O GLOBO lançou uma nova edição de seu projeto sobre saúde, focando na depressão. Leitores podem enviar perguntas a um psiquiatra, enquanto o ator Allan Souza Lima compartilha sua luta contra ansiedade e burnout.

O GLOBO lançou a terceira edição de um projeto voltado para a saúde, focando na depressão. Durante esta semana, os leitores têm a oportunidade de enviar perguntas sobre o tema, que serão respondidas pelo psiquiatra Luiz Zoldan, gerente médico do Espaço Einstein de Saúde Mental e Bem-Estar. As questões selecionadas serão publicadas na próxima quinta-feira, oferecendo um espaço para esclarecimento e apoio.
Além disso, o ator Allan Souza Lima compartilhou sua experiência com ansiedade e burnout, que culminaram em um quadro de depressão. Em um vídeo exclusivo, ele descreve a depressão como uma "doença silenciosa que assola os seres humanos". Segundo o artista, os sintomas são sutis e podem levar à perda de vitalidade e motivação, tornando-se um desafio quase imperceptível até que se agrave.
Allan enfatiza a importância do tratamento, que combina terapia e acompanhamento psiquiátrico. Ele relata que esse suporte foi fundamental para sua recuperação das crises de ansiedade, depressão e burnout. O relato do ator serve como um alerta sobre a necessidade de buscar ajuda profissional e de estar atento aos sinais de problemas emocionais.
O projeto do GLOBO visa não apenas informar, mas também promover um diálogo aberto sobre a saúde mental. A iniciativa busca desmistificar a depressão e encorajar os leitores a falarem sobre suas experiências e dificuldades. A participação ativa da comunidade é essencial para criar um ambiente de apoio e compreensão.
Com a crescente conscientização sobre a saúde mental, é fundamental que a sociedade civil se una para apoiar projetos que promovam o bem-estar emocional. A troca de experiências e o acesso a informações podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas que enfrentam desafios semelhantes.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a encontrar o suporte necessário para superar dificuldades emocionais. Iniciativas que promovem a saúde mental merecem ser incentivadas e apoiadas, pois podem transformar vidas e fortalecer a comunidade.

A vacinação contra a nova variante da Covid-19, JN.1, no Rio de Janeiro, será ampliada para pessoas a partir de 60 anos a partir de sexta-feira (11). A Secretaria Municipal de Saúde destaca a importância de manter a imunização em dia, incluindo vacinas contra influenza, febre amarela e sarampo, para reduzir riscos à saúde.

O Ministério da Saúde lançou um guia para farmacêuticos, visando melhorar a adesão ao tratamento de hepatites virais no Brasil, alinhando-se às metas da OMS para eliminação até 2030. A publicação destaca a atuação dos farmacêuticos nas Unidades Dispensadoras de Medicamentos (UDM) como essencial para o acompanhamento e suporte aos pacientes, enfrentando desafios como o estigma e a necessidade de formação contínua.

Pesquisadores dos EUA e da China revelaram que o consumo elevado de alimentos ultraprocessados pode aumentar em 2,5 vezes o risco de sinais iniciais da doença de Parkinson. O estudo, publicado na revista Neurology, destaca a importância da alimentação na saúde neurológica e sugere que esses alimentos, ricos em aditivos e conservantes, podem estar associados a sintomas como constipação e redução do olfato. A pesquisa acompanhou 43 mil profissionais de saúde ao longo de décadas, mas mais estudos são necessários para confirmar a relação de causa e efeito.

A perda do olfato, ou anosmia, pode ser um sinal precoce da doença de Parkinson, afetando até 95% dos pacientes antes dos sintomas motores. Essa condição compromete o prazer nas refeições e a segurança pessoal.

O Brasil voltou a ser um dos 20 países com mais crianças não vacinadas, com um aumento de 100% em relação a 2023, totalizando 229 mil. O CFM pediu ações urgentes ao Ministério da Saúde.

Pesquisa da Universidade de Pittsburgh revela que aromas específicos podem evocar memórias positivas mais intensas que palavras, oferecendo novas perspectivas para o tratamento da depressão. O estudo destaca a conexão entre o olfato e a saúde mental, sugerindo que a aromaterapia pode ser uma ferramenta eficaz para melhorar a regulação emocional em pacientes.