Uma onça-pintada foi flagrada por câmeras de segurança em Ladário, Mato Grosso do Sul, em busca de cães, evidenciando a aproximação dos felinos a áreas urbanas devido a secas e incêndios. A ONG Ecoa alerta para os impactos ambientais que forçam esses animais a invadir residências.
Uma onça-pintada foi flagrada por uma câmera de segurança circulando nas proximidades de residências em Ladário, no interior do Mato Grosso do Sul, na madrugada de ontem. O vídeo mostra o animal passando perto de um carro estacionado, evidenciando a aproximação do felino em áreas urbanas. Segundo a ONG Ecoa, a onça tem buscado cães como presas, o que levanta preocupações sobre a segurança dos animais domésticos.
O animal estava na Área de Proteção Ambiental (APA) Baía Negra, uma região que permite a ocupação humana, mas que deve manter a preservação ambiental. A ONG Ecoa sugere que fatores como secas e incêndios estão forçando a onça a se aproximar de áreas habitadas, em busca de alimento. Essas condições climáticas adversas reduzem a produtividade dos ecossistemas, enquanto inundações diminuem os territórios disponíveis para a fauna.
Esse não é um caso isolado. No dia 23 de maio, outra onça-pintada foi avistada na cidade de Corumbá, sendo expulsa de uma área residencial por dois cães. Esses eventos indicam uma tendência preocupante de aproximação de grandes felinos em áreas urbanas, o que pode resultar em conflitos entre humanos e animais.
A situação destaca a necessidade de medidas de proteção tanto para os animais quanto para os moradores. A Polícia Militar Ambiental foi contatada para fornecer mais informações sobre o caso, e o UOL se compromete a atualizar a matéria assim que houver um retorno.
É fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que promovam a preservação da fauna e a segurança das comunidades. Projetos que visem a educação ambiental e a proteção de habitats naturais podem ser essenciais para evitar que esses encontros se tornem mais frequentes.
Nossa união pode ajudar a garantir que tanto os animais quanto os moradores tenham um convívio seguro e harmonioso. Ações coletivas podem fazer a diferença na proteção da biodiversidade e na conscientização sobre a importância da preservação ambiental.
Um estudo do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) revela que diversificar espécies vegetais pode mais que dobrar a fixação de carbono no solo, beneficiando a agricultura por até 40 anos. A pesquisa, liderada por Cimélio Bayer, destaca a importância do manejo adequado e do plantio direto em áreas antes dedicadas a monoculturas, mostrando que a diversificação não só aumenta a captura de CO2, mas também melhora a produtividade agrícola.
O Hot Park Costa do Sauípe, com abertura prevista para 2027, terá mais de 20 atrações temáticas e gerará 3.500 empregos, com investimento de R$ 420 milhões. O parque prioriza a educação ambiental e a cultura local.
Estudo recente alerta que a extinção de diversas espécies pode ocorrer em ritmo acelerado nos próximos cinquenta anos, demandando ações urgentes para preservar a biodiversidade global.
O Piauí lançará créditos de carbono para combater o desmatamento, com investimento de até R$ 20 milhões da Silvania e apoio técnico da Systemica, visando reduzir o desmatamento em 10% ao ano até 2030.
Ibama intensifica fiscalização em áreas indígenas da Amazônia Legal, confirmando extração ilegal de madeira no Parque do Xingu e poluição do rio Pixaxa por garimpos na Terra Indígena Menkragnoti. Equipamentos foram apreendidos e inutilizados.
A floração dos ipês em Brasília já começou, encantando moradores com suas cores vibrantes. As árvores, símbolo do Cerrado, transformam a paisagem e trazem leveza à rotina urbana.