O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou uma lei que proíbe testes em animais para produtos de higiene e cosméticos, destacando a proteção dos direitos dos animais. A norma, que altera legislações anteriores, estabelece um prazo de dois anos para a implementação de métodos alternativos e permite a comercialização de produtos já existentes.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou, no dia 30 de julho, uma nova lei que proíbe o uso de animais vivos em testes laboratoriais para produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes. A cerimônia ocorreu no Palácio do Planalto e contou com a presença da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Durante o evento, Lula destacou a importância da defesa da soberania animal, afirmando que "as criaturas que têm como habitat natural o planeta Terra não vão ser mais cobaias de experiências nesse país".
A nova legislação altera as Leis 11.794/08 e 6.360/76, que regulamentavam o uso de animais em testes científicos. O projeto de lei, que começou a ser debatido na Câmara dos Deputados em 2014, foi aprovado no Senado em 2022, após passar por um substitutivo do senador Alessandro Vieira (MDB). A aprovação na Câmara ocorreu em 9 de julho, sob relatoria do deputado Ruy Carneiro (Podemos).
Com a sanção, as autoridades sanitárias terão um prazo de dois anos para implementar métodos alternativos aos testes em animais. Isso inclui o reconhecimento de novas técnicas e a criação de um plano estratégico para disseminar esses métodos em todo o território nacional. Além disso, a norma estabelece medidas de fiscalização para garantir o uso de informações provenientes de testes que não envolvam animais.
Os produtos e ingredientes que foram fabricados antes da vigência da nova lei poderão continuar a ser comercializados. No entanto, novos produtos não poderão mais realizar testes em animais, marcando uma mudança significativa na indústria de cosméticos e higiene pessoal no Brasil.
Essa nova legislação representa um avanço importante na proteção dos direitos dos animais e na promoção de práticas mais éticas na pesquisa científica. A proibição do uso de animais em testes é um passo significativo em direção a um futuro mais sustentável e responsável na indústria de cosméticos.
Nossa união pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a pesquisa e o desenvolvimento de métodos alternativos. Projetos que visam a proteção animal e a inovação científica merecem ser incentivados pela sociedade civil, contribuindo para um futuro mais ético e sustentável.
O Ibama promoveu um workshop sobre geotecnologias para recuperação ambiental, reunindo especialistas e resultando na criação de um instrumento normativo para uso de drones. A iniciativa visa aprimorar a governança e eficácia nas ações de recuperação.
A Sabesp firmou um consórcio com a Engie para desenvolver energia solar no Rio Grande do Norte, integrando cinco centrais fotovoltaicas com capacidade total de 250 MW. O projeto visa tornar o consumo energético da empresa mais sustentável.
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Estudo revela a necessidade de unificar avaliações de risco para doenças zoonóticas e transmitidas por vetores, destacando a falta de padronização e propondo melhorias em pesquisas e políticas públicas. Pesquisadores do BIOTA Síntese, apoiados pela FAPESP, analisaram 312 estudos e identificaram que apenas 7,4% consideram os três componentes de risco: perigo, exposição e vulnerabilidade.
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