O Parque da Cidade, em Belém, foi fechado para a instalação dos pavilhões da COP 30, que contará com áreas restritas e abertas ao público. O espaço, que recebeu mais de 670 mil visitantes em dois meses, reabrirá com novas estruturas após a conferência.

O Parque da Cidade, em Belém, foi fechado no dia dezoito de agosto e será utilizado pelo Governo Federal e pela Organização das Nações Unidas (ONU) para a instalação dos pavilhões da COP 30, conferência internacional sobre mudanças climáticas. O espaço contará com a Blue Zone, destinada a delegações, e a Green Zone, aberta ao público, onde ocorrerão negociações e plenárias. Com uma área de quinhentos mil metros quadrados, o parque é considerado a maior intervenção urbana do estado do Pará nos últimos cem anos.
No dia anterior ao fechamento, o clima no parque era de celebração. Famílias e grupos de amigos aproveitaram o espaço para piqueniques e passeios, desfrutando de áreas como a Esplanada das Fontes, o Skate Park e o Balé das Águas. Em menos de dois meses de funcionamento, o parque recebeu mais de seiscentos e setenta mil visitantes, destacando-se como um importante ponto de lazer e esporte na cidade.
O Parque da Cidade oferece diversas estruturas, incluindo quadras esportivas, pista de skate, ciclovias, playgrounds, área pet, quiosques e um parque aquático infantil com brinquedos interativos e acessibilidade. Após a realização da COP 30, o espaço será reaberto ao público e contará com novas edificações voltadas para gastronomia e economia criativa, que estão em fase final de construção.
O fechamento do parque para a conferência representa uma oportunidade significativa para a cidade, que se prepara para receber visitantes de todo o mundo. O evento é uma chance para discutir soluções para as mudanças climáticas e promover a conscientização sobre a importância da preservação ambiental.
Além de ser um espaço de lazer, o Parque da Cidade se torna um símbolo de transformação urbana e desenvolvimento sustentável. A expectativa é que, após a conferência, o local continue a atrair visitantes e a fomentar iniciativas que beneficiem a comunidade local.
Em momentos como este, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar a recuperação e o desenvolvimento de espaços públicos como o Parque da Cidade são essenciais para garantir que todos possam desfrutar de um ambiente saudável e acessível.

O Brasil se destaca como potencial líder na produção de Combustível Sustentável de Aviação (SAF), com a AYA Earth Partners e PwC unindo forças para expandir essa cadeia produtiva. A iniciativa pode gerar até 900 mil empregos e reduzir 54 milhões de toneladas de emissões de gases de efeito estufa até 2035.

O Instituto da Cultura Científica da UFSCar lançou o dossiê "Oceano em risco", abordando a poluição plástica em meio à votação da PEC das Praias, que altera a gestão do litoral brasileiro. O mesacast, com especialistas, destaca a importância das áreas costeiras e os impactos ecológicos da poluição. Além disso, foi lançada a newsletter "Plast-Agrotox News", que traz informações sobre agrotóxicos e pesquisas em andamento.

O metano, um gás de efeito estufa, foi negligenciado por anos, mas sua redução é agora urgente. A indústria de petróleo e gás se comprometeu a reduzir emissões até 2030, embora o progresso seja lento.

O Observatório do Clima critica a nova lei de licenciamento ambiental, apontando a Licença Ambiental Especial (LAE) como inconstitucional e preocupações com a tramitação acelerada de projetos de alto impacto. A medida, que já está em vigor, pode facilitar a exploração de recursos naturais e aumentar riscos de corrupção.

Estudo na revista Nature revela aumento de ácidos orgânicos nas chuvas, intensificando a acidez e a toxicidade, com riscos ambientais e à saúde, decorrentes da poluição industrial e queima de biomassa.

O Brasil planeja produzir 1,1 bilhão de litros de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF) até 2037, visando reduzir em 10% as emissões de gases de efeito estufa em voos domésticos. Seis projetos estão em andamento, com destaque para o Rio de Janeiro, onde a Petrobras lidera iniciativas. A meta inclui a disponibilização de 83 milhões de litros de SAF até 2027. A Firjan ressalta a importância de coordenar esforços para superar desafios e consolidar o Brasil como líder na produção de SAF.