Um vídeo impressionante mostra uma onça-pintada tentando capturar uma sucuri no Pantanal, destacando a interação entre essas espécies. O registro viraliza, chamando a atenção para a fauna local e a importância da preservação.
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra um encontro impressionante entre uma onça-pintada e uma sucuri no Pantanal. O felino, ao passear pelas margens de um córrego, percebe a cobra escondida na vegetação e tenta capturá-la. O momento, que rapidamente se tornou viral, destaca a interação entre essas duas espécies icônicas da fauna brasileira.
As imagens mostram a onça farejando a área e, ao notar a cobra, ela emite um esturro. A sucuri, que estava camuflada, despenca do galho e inicia um embate com o felino. Apesar da tentativa de captura, a cobra consegue escapar, e ambos os animais se afastam. Esse tipo de registro é essencial para entender a dinâmica da vida selvagem no Pantanal.
O vídeo foi publicado pelo Pantanal Blog, um perfil dedicado a documentar a vida selvagem da região. A prática de registrar imagens de animais vivos é fundamental para a pesquisa e conservação das espécies. O Instituto Onça Pintada, por exemplo, utiliza armadilhas fotográficas para monitorar a população de onças e outras espécies, contribuindo para a preservação da biodiversidade.
Essas armadilhas fotográficas permitem que os pesquisadores realizem um "censo dos vivos", como costumava dizer o ornitólogo Frank Chapman. Ao contrário do passado, quando o foco era registrar animais mortos, hoje as imagens ajudam a entender os hábitos e os riscos enfrentados pelas espécies, como a caça predatória e a degradação do habitat.
Além do valor científico, vídeos como o do encontro entre a onça e a sucuri têm um papel importante na conscientização do público urbano sobre a fauna do Pantanal. A viralização desse conteúdo nas redes sociais pode mobilizar a sociedade em torno da necessidade de preservar esses animais e seus habitats naturais.
Iniciativas que promovem a conservação da vida selvagem precisam do apoio da sociedade. A união em torno de projetos voltados para a proteção do Pantanal e suas espécies pode fazer a diferença na preservação desse ecossistema tão rico e ameaçado. Cada contribuição pode ajudar a garantir que encontros como o da onça e da sucuri continuem a acontecer na natureza.
Pesquisadores da Coppe alertam que, até 2100, o mar pode avançar mais de 100 metros na costa do Rio de Janeiro, com um aumento do nível do mar de 0,78 metro, intensificando a erosão e inundações.
O Ministério da Integração anunciou a privatização da transposição do Rio São Francisco, gerando preocupações sobre o custo da água e a infraestrutura necessária para abastecer o Nordeste. Especialistas criticam a medida, destacando que a obra prioriza interesses econômicos em detrimento das comunidades vulneráveis.
Uma equipe de nove biólogos partirá em julho para explorar a biodiversidade do rio Jutaí, focando em roedores e buscando ampliar o conhecimento sobre espécies endêmicas na Amazônia. A expedição, liderada pelo professor Alexandre Percequillo, visa documentar a fauna pouco conhecida da região, essencial para entender a diversidade ecológica e evolutiva.
A Câmara dos Deputados está prestes a votar o PL 2159/2021, conhecido como PL da Devastação, que pode reverter avanços na legislação ambiental brasileira sob pressão do agronegócio. Ambientalistas alertam que a proposta, já aprovada pelo Senado, compromete acordos internacionais e a proteção de terras indígenas e quilombolas, permitindo licenciamento simplificado baseado em autodeclaração. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, prevê questionamentos judiciais caso a mudança seja aprovada.
A ANP leiloou 16 mil km² na bacia da Foz do Amazonas, vendendo 19 blocos para empresas como Petrobrás e ExxonMobil, enquanto ativistas protestam contra os riscos ambientais da exploração.
Estudo revela que as geleiras do mundo continuarão a derreter, mesmo com ações climáticas. Limitar o aquecimento a 1,5 °C pode preservar o dobro do gelo em um milênio, evitando consequências severas.