O projeto "Pratique Tênis em Pilares" cresce com a participação do padre Diogenes Araújo Soares, promovendo inclusão e acessibilidade ao esporte na Zona Norte do Rio, com mais de 80 alunos adultos. A iniciativa, que visa popularizar o tênis, reúne pessoas de diversas profissões e credos, sem exigência de uniforme ou raquete.
O projeto "Pratique Tênis em Pilares" tem como objetivo popularizar o tênis na Zona Norte do Rio de Janeiro, reunindo pessoas de diferentes origens em torno do esporte. Recentemente, o padre Diogenes Araújo Soares, de 54 anos, da Paróquia do Divino Salvador, começou a participar da iniciativa, que já conta com mais de oitenta alunos adultos. O projeto, que começou em 2010, se adaptou após a pandemia, mudando seu foco de crianças e adolescentes para adultos.
O padre Diogenes, que se mudou de Fortaleza, no Ceará, para o Rio de Janeiro, pratica tênis em um espaço cedido pela prefeitura. Ele se junta a alunos de diversas profissões e credos, como o entregador Matheus Alberto do Nascimento, de 29 anos, e o músico Fábio Barreto, de 57 anos. A inclusão é uma das principais metas do projeto, que não exige uniforme e permite que os interessados pratiquem mesmo sem raquete.
Artur Ricardo, de 54 anos, idealizador do projeto, destaca a importância de tornar o tênis acessível a todos. As mensalidades começam em R$ 100, mas aqueles que não podem pagar são bem-vindos. O projeto já recebeu doações significativas, como mais de mil e quinhentas raquetes do Fluminense Football Club, e se tornou uma das poucas opções de prática de tênis no subúrbio carioca.
O churrasqueiro Manoel da Silva Pimenta, de 46 anos, é um dos alunos que se beneficiaram do projeto. Ele começou a praticar tênis após se interessar pelo esporte em uma quadra pública. Manoel elogia a iniciativa, afirmando que o tênis representa saúde e qualidade de vida, e que projetos como esse ajudam a desmistificar a imagem elitizada do esporte.
O padre Diogenes, que já competia em beach tênis, encontrou no tênis de quadra uma nova paixão. Ele acredita que sua presença no projeto é um sinal de inclusão e alegria para os participantes. O projeto já foi tema de enredo da escola mirim Inocentes da Caprichosos e atraiu mais de duas mil pessoas desde sua criação.
Iniciativas como "Pratique Tênis em Pilares" demonstram como o esporte pode unir comunidades e promover inclusão. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar e expandir projetos que beneficiam a população, tornando o tênis acessível a todos e contribuindo para a saúde e bem-estar dos moradores da Zona Norte.
O economista Naercio Menezes Filho lançou o livro “Ciência da Primeira Infância”, que discute a importância das relações familiares e políticas públicas para o desenvolvimento infantil no Brasil. A obra, lançada em 26 de junho, reúne pesquisas que evidenciam a necessidade de ações estatais para complementar o cuidado familiar, destacando avanços e áreas que ainda requerem atenção.
Soníria Campos Rocha D'Assunção foi escolhida como a primeira mulher desembargadora do TJDFT, após a morte de um magistrado, em uma lista exclusivamente feminina, promovendo a equidade de gênero no Judiciário.
O Hospital Erasto Gaertner inaugurou o Centro de Treinamento em Cirurgia Avançada, oferecendo um curso em cirurgia robótica para 20 médicos, com foco no SUS e apoio da FINEP. A iniciativa visa qualificar profissionais para procedimentos complexos, melhorando o atendimento à saúde pública.
O projeto "Aqui tem Memória" valoriza a cultura carioca com placas informativas e QR Codes em 47 pontos turísticos, incluindo a Igreja da Penha e a estátua do Bellini, promovendo conhecimento e preservação.
Celebridades como Selena Gomez, Demi Lovato e Lucas Lucco têm compartilhado suas lutas com saúde mental, promovendo autocuidado e normalizando a vulnerabilidade nas redes sociais. Essa exposição gera um impacto positivo na conscientização sobre transtornos emocionais.
O Instituto Federal do Amapá (IFAP) inaugurará o primeiro campus fluvial do Brasil, atendendo comunidades ribeirinhas com cursos em energias renováveis, agricultura e turismo, oferecendo 800 vagas anuais. Essa iniciativa, apoiada pelos ministros Waldez Góes e Camilo Santana, visa expandir a educação profissional e reduzir desigualdades no estado. O campus será acessível por embarcações, focando na formação de ribeirinhos e na valorização das atividades locais.