O Papa Leão XIV enviou um vídeo inédito ao Congresso das Universidades Ibero-americanas, enfatizando a crise climática e a relevância da COP30 na PUC-Rio, que celebra a encíclica Laudato Si'. O evento reunirá mais de 150 reitores de instituições da América Latina, Espanha, Portugal, Estados Unidos e Canadá. O cardeal Robert Francis Prevost, envolvido na organização, já discutiu o tema com o reitor da PUC-Rio, Anderson Antonio Pedroso.
O Papa Leão XIV enviou um vídeo inédito em espanhol para o Congresso das Universidades Ibero-americanas, que ocorre na PUC-Rio a partir de hoje. No vídeo, ele expressa sua preocupação com a crise climática e enfatiza a relevância da COP30, que será realizada na mesma instituição. O congresso reunirá mais de 150 reitores de universidades da América Latina, Caribe, Espanha, Portugal, Estados Unidos e Canadá, celebrando os dez anos da encíclica Laudato Si', do Papa Francisco.
O cardeal Robert Francis Prevost, que já estava envolvido na organização do evento antes de ser escolhido papa, teve discussões sobre a temática climática com o reitor da PUC-Rio, Anderson Antonio Pedroso, no Vaticano. Essa conexão entre as universidades e a Igreja Católica destaca a importância do diálogo sobre questões ambientais em um contexto acadêmico.
A COP30, que se aproxima, é vista como uma oportunidade crucial para discutir e implementar ações concretas em resposta à crise climática. O vídeo do Papa Leão XIV serve como um chamado à ação, incentivando a colaboração entre instituições de ensino e a sociedade civil para enfrentar os desafios ambientais que afetam o planeta.
O congresso não apenas celebra a década da encíclica Laudato Si', mas também busca mobilizar líderes acadêmicos para que se tornem agentes de mudança em suas comunidades. A participação ativa das universidades é fundamental para promover a conscientização e a educação sobre sustentabilidade e proteção ambiental.
Além disso, a presença de reitores de diversas regiões reforça a necessidade de uma abordagem global para a crise climática. A troca de experiências e boas práticas entre as instituições pode resultar em iniciativas inovadoras que beneficiem tanto a academia quanto a sociedade.
Nesta conjuntura, a união de esforços pode fazer a diferença. Projetos que visem apoiar ações sustentáveis e educativas devem ser estimulados pela sociedade civil, contribuindo para um futuro mais sustentável e justo para todos. A mobilização em torno dessas causas é essencial para garantir que as vozes e as necessidades das comunidades sejam ouvidas e atendidas.
A foto de uma anta resgatada após incêndio no Pantanal, intitulada “Depois das chamas, esperança”, conquistou o Prêmio de Fotografia Ambiental 2025 na categoria “Agentes de mudança, portadores de esperança”. O animal, apelidado de Valente, foi gravemente ferido e resgatado por uma equipe do projeto Onçafari. O prêmio, criado pela Fundação Príncipe Albert II de Mônaco, visa promover a conscientização ambiental.
Cerca de 400 famílias do MST ocuparam a Usina São José, em protesto contra crime ambiental que matou mais de 235.000 peixes e exigem reforma agrária para agroecologia.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) investe em tecnologia de irrigação e adaptações climáticas, visando a segurança hídrica e a resiliência das comunidades, especialmente com a COP 30 em 2025.
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Desmatamento no Brasil caiu 32,4% em 2024, mas o Cerrado perdeu 652.197 hectares, e a Caatinga teve um alerta alarmante de 13.628 hectares em três meses. Situação crítica persiste.