Appian Capital Brazil e Atlantic Nickel investem R$ 8,5 milhões em reflorestamento, recuperando 274 hectares da Mata Atlântica e criando viveiro para 120 mil mudas anuais na Bahia. A iniciativa visa restaurar áreas afetadas pela mineração.

Com um investimento de R$ 8,5 milhões, a Appian Capital Brazil, um fundo de investimento privado focado em mineração, e a Atlantic Nickel, parte de um grupo produtor de níquel sulfetado, realizaram um significativo projeto de reflorestamento na Mata Atlântica, no Sul da Bahia. Desde 2018, essas iniciativas resultaram na recuperação de mais de 274 hectares e no reflorestamento de uma área equivalente a 383 campos de futebol.
Para atender à demanda crescente por mudas nativas, a Appian estabeleceu um viveiro em Itagibá, onde é possível produzir até 120 mil mudas anualmente. Entre as espécies cultivadas estão o pau-brasil, o ipê-amarelo e o ingá-de-metro, todas típicas da Mata Atlântica. Esse viveiro é uma parte crucial do esforço de recuperação ambiental, promovendo a biodiversidade local.
O projeto de reflorestamento é uma resposta às consequências da mineração na região, que historicamente impactou negativamente o meio ambiente. A recuperação de áreas degradadas é essencial não apenas para a preservação da flora e fauna locais, mas também para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas.
A parceria entre a Appian e a Atlantic Nickel demonstra um compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. As ações realizadas até agora são um exemplo de como o setor privado pode contribuir para a recuperação de ecossistemas ameaçados, promovendo um futuro mais verde e sustentável.
Além dos benefícios ambientais, essas iniciativas também têm um impacto social positivo, gerando empregos e promovendo a conscientização sobre a importância da preservação ambiental. A comunidade local é incentivada a participar ativamente dos projetos, fortalecendo o vínculo entre desenvolvimento econômico e conservação ambiental.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas e ampliadas pela sociedade civil. A união de esforços pode potencializar a recuperação de áreas afetadas e garantir um futuro mais sustentável para todos. Mobilizar recursos para projetos de reflorestamento é uma forma eficaz de contribuir para a preservação da Mata Atlântica e de promover a biodiversidade.

Entre 8 e 10 de agosto, o Distrito Federal registrou 224 incêndios em vegetação, consumindo 316,38 hectares. O Corpo de Bombeiros alerta para a importância da prevenção e cuidados em áreas secas.

A Polícia Militar Ambiental apreendeu dois papagaios mantidos ilegalmente em uma residência no Guará, após denúncia anônima. O responsável foi autuado e as aves foram encaminhadas ao CETAS/Ibama para cuidados.

Um estudo da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos revela que a maioria das pessoas subestima o impacto ambiental de ter cães de estimação, que contribuem significativamente para as emissões de carbono. A pesquisa destaca que a dieta carnívora dos cães gera mais emissões do que ações sustentáveis frequentemente valorizadas, como a reciclagem.

A bióloga Angela Kuczach lidera a SOS Oceanos, que critica os compromissos vagos do governo Lula na COP 30 e busca mobilizar a população para proteger os oceanos brasileiros. A iniciativa, apoiada por várias instituições, destaca a conexão entre a saúde do mar e a qualidade do ar.

Pesquisas da Embrapa Algodão e Santa Anna Bioenergia no Brasil exploram a Agave tequilana para etanol, biomassa e alimentação animal, visando inovação e sustentabilidade no Semiárido. O projeto, que inclui parcerias com instituições mexicanas, busca otimizar o cultivo e a mecanização, contribuindo para a bioeconomia e a redução de desigualdades regionais.

Ibama finaliza vistorias na Ferrovia Centro Atlântica na Bahia, identificando falhas de segurança e conservação. Ações visam prevenir acidentes e mitigar riscos ambientais.