A Polícia Militar Ambiental apreendeu dois papagaios mantidos ilegalmente em uma residência no Guará, após denúncia anônima. O responsável foi autuado e as aves foram encaminhadas ao CETAS/Ibama para cuidados.

A Polícia Militar Ambiental apreendeu dois papagaios que estavam sendo mantidos de forma irregular em uma residência localizada no Guará, no dia 31 de julho. A ação foi realizada após uma denúncia anônima que levou a equipe a fiscalizar a QE 14, onde as aves foram encontradas em cativeiro sem a devida autorização dos órgãos ambientais.
O responsável pela criação das aves foi autuado com um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), conforme a Lei de Crimes Ambientais (nove mil seiscentos e cinco de mil novecentos e noventa e oito). As aves apreendidas foram resgatadas e encaminhadas ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS/Ibama), onde receberão os cuidados necessários antes de serem realocadas em um ambiente adequado.
Essa operação é parte de um esforço contínuo da Polícia Militar Ambiental para combater a criação irregular de animais silvestres e o tráfico de fauna no Distrito Federal. A fiscalização tem sido intensificada em diversas regiões, visando proteger a biodiversidade local e garantir o cumprimento das leis ambientais.
Recentemente, outras operações também resultaram na apreensão de aves silvestres em diferentes áreas, como no Itapoã e no Riacho Fundo II, demonstrando a importância da colaboração da população na denúncia de práticas ilegais. A participação da comunidade é fundamental para a proteção da fauna e flora do Brasil.
As ações da Polícia Militar Ambiental refletem um compromisso com a preservação do meio ambiente e a conscientização sobre a importância da fauna silvestre. A proteção dos animais é uma responsabilidade compartilhada, e a sociedade civil pode desempenhar um papel ativo nesse processo.
Neste contexto, iniciativas que promovam a conscientização e o cuidado com a fauna silvestre devem ser incentivadas. A união da comunidade pode fazer a diferença na proteção dos animais e na promoção de projetos que visem a recuperação e o bem-estar das espécies ameaçadas.

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A Usina Termelétrica Paulínia Verde transforma metano de aterros em eletricidade, contribuindo para a economia circular e a redução de emissões no Brasil. O projeto, que gera energia para 500 mil pessoas, pode expandir a produção de biometano, substituindo combustíveis fósseis.

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