Ibama finaliza vistorias na Ferrovia Centro Atlântica na Bahia, identificando falhas de segurança e conservação. Ações visam prevenir acidentes e mitigar riscos ambientais.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) concluiu, em 1º de maio de 2025, uma série de vistorias na Ferrovia Centro Atlântica (FCA), na Bahia. As ações foram realizadas pela Equipe Técnica de Prevenção e Atendimento às Emergências Ambientais (Nupaem/BA), com apoio das equipes de Mato Grosso e do Maranhão. O objetivo principal foi avaliar as condições de segurança e conservação da ferrovia, especialmente após acidentes envolvendo produtos perigosos e vazamentos de óleo diesel.
As vistorias abrangeram dois trechos da ferrovia: de Simões Filho até Iaçu e de Senhor do Bonfim a Simões Filho. Durante as inspeções, foram identificados problemas de segurança, como folgas excessivas nas junções de trilhos. Os agentes ambientais utilizaram viaturas e apoio logístico da ferrovia para percorrer os locais, onde aplicaram checklists técnicos e formularam relatórios detalhados.
A integridade dos materiais e a organização dos depósitos de equipamentos nas Bases de Resposta da concessionária foram avaliadas. Os itens verificados são parte do Plano de Ação de Emergência (PAE), que foi apresentado pelo empreendimento durante o processo de licenciamento ambiental federal e está sob análise do Centro Nacional de Emergências Ambientais (Ceneac) e da Diretoria de Proteção Ambiental do Ibama.
As informações coletadas nas vistorias serão analisadas para embasar ações corretivas que visem reforçar a segurança ambiental e operacional ao longo da ferrovia. Essa iniciativa é crucial para a prevenção de futuros acidentes e a mitigação de riscos ambientais, especialmente considerando os impactos que esses eventos podem ter na comunidade local.
A atuação do Ibama, em parceria com outras instituições, demonstra um compromisso com a segurança e a preservação ambiental. A fiscalização rigorosa e a implementação de melhorias são essenciais para garantir que a ferrovia opere de forma segura e responsável, minimizando os riscos associados ao transporte de produtos perigosos.
Vítimas de acidentes na ferrovia podem precisar de apoio para sua recuperação e reintegração. Projetos que visem ajudar essas pessoas e promover a segurança nas ferrovias devem ser incentivados pela sociedade civil, mostrando a importância da união em prol de causas que beneficiem a comunidade e o meio ambiente.
Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, abandonou sessão no Senado em meio a debates acalorados sobre a pavimentação da BR-319, que liga Manaus a Porto Velho, gerando preocupações ambientais e políticas.
A perereca-da-fruta (Xenohyla truncata), espécie ameaçada, foi avistada na APA Maricá, destacando-se como polinizadora e dispersora de sementes, durante o Programa Vem Sapear, coordenado por Rafael Mattos.
André Clark, da Siemens Energy, ressalta a relevância da COP-30 no Brasil para abordar mudanças climáticas e segurança energética, destacando o papel do país em energias renováveis e a necessidade de adaptação.
Ibama promoveu treinamento para órgãos municipais do Rio de Janeiro sobre o Sinaflor, reforçando a obrigatoriedade do sistema após decisão do STF para combater a exploração florestal ilegal.
Pesquisadores propõem Fundo de Royalties Verdes de US$ 20 bilhões para evitar exploração de petróleo na foz do Amazonas. A iniciativa visa compensar Estados e municípios, promovendo alternativas sustentáveis em meio a críticas sobre a exploração em áreas sensíveis.
A organização A Vida no Cerrado (Avinc) promove a valorização e preservação do Cerrado, com foco em educação socioambiental e políticas públicas. Fundada durante a pandemia, a Avinc já conta com 46 voluntários e conquistou a inclusão da Semana do Cerrado no calendário escolar, visando conscientizar sobre a importância desse bioma.