A terceira etapa do Caminho das Águas foi finalizada com a visita do ministro Waldez Góes ao revitalizado Sistema Adutor Banabuiú, ampliando a segurança hídrica no Ceará. O projeto Malha d’Água, com investimento de R$ 12 bilhões até 2041, beneficiará milhões de pessoas, garantindo acesso à água em regiões afetadas por secas históricas.

O Sistema Adutor Banabuiú, parte do Projeto Malha d’Água, foi visitado pelo ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, marcando a conclusão da terceira etapa do Caminho das Águas no Ceará. Durante a visita, a comitiva conheceu as melhorias realizadas no reservatório, que recebeu investimentos do Banco Mundial, e a Estação de Tratamento de Água. O projeto Malha d’Água abrange trinta e três sistemas adutores, com um total de dez mil novecentos quilômetros de linhas adutoras, beneficiando mais de quarenta e cinco milhões de pessoas.
As cidades de Banabuiú, Jaguaretama, Milhã e Solonópole são algumas das localidades que se beneficiarão com a iniciativa. O prefeito de Banabuiú, Marcílio Coelho, destacou a importância do projeto para garantir a segurança hídrica em municípios que enfrentam escassez de água. O investimento total do projeto é estimado em R$ 12 bilhões até 2041, com a execução a cargo da Secretaria de Recursos Hídricos do Governo do Estado do Ceará.
A infraestrutura hídrica do Ceará visa assegurar o abastecimento regular de água, tanto em quantidade quanto em qualidade, para áreas urbanas e comunidades rurais. O projeto também busca reduzir a dependência de soluções emergenciais, como o uso de carros-pipa, promovendo um acesso mais contínuo à água. O secretário de Estado de Recursos Hídricos e deputado federal, Fernando Santana, enfatizou o compromisso do governo em expandir o Malha d’Água para outras regiões necessitadas.
O Ceará, que historicamente enfrenta um clima semiárido e secas severas, já passou por crises hídricas devastadoras, como a do final do século dezenove e a prolongada nos anos oitenta. Essas experiências ressaltam a urgência de garantir o acesso à água como um direito fundamental e essencial para o desenvolvimento social e econômico da região. Os investimentos atuais visam romper o ciclo de escassez e vulnerabilidade hídrica.
A terceira etapa do Caminho das Águas também incluiu a reinauguração da Barragem de Prazeres, em Barro, e o acionamento da válvula dispersora do Açude Orós, além da entrega de nove sistemas de dessalinização no Programa Água Doce. Essas ações reafirmam o compromisso do Governo Federal com a universalização do acesso à água no Nordeste, promovendo dignidade e cidadania.
Iniciativas como o Projeto Malha d’Água são fundamentais para garantir a segurança hídrica no Ceará e devem ser apoiadas pela sociedade civil. A união em torno de causas que visam melhorar a infraestrutura hídrica pode fazer a diferença na vida de milhões de pessoas que ainda enfrentam a escassez de água. Mobilizar esforços coletivos pode ser um passo importante para transformar essa realidade.

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A produção global de plástico pode triplicar até 2060, com apenas 9% reciclados. Negociações em Genebra enfrentam resistência de países e corporações, dificultando ações efetivas contra a poluição.

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