O programa Aprender Valor, do Banco Central, será expandido para o ensino médio em 2026, alcançando 7,8 milhões de jovens. A parceria com ANBIMA, CVM e Sebrae visa fortalecer a educação financeira nas escolas.

A partir de 2026, o programa Aprender Valor, desenvolvido pelo Banco Central, será expandido para o ensino médio, beneficiando cerca de 7,8 milhões de jovens. A iniciativa, que já atendeu 25 mil escolas de ensino fundamental, agora incluirá cursos para professores e estudantes do ensino médio, com conteúdos alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
A parceria entre a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Sebrae e o Banco Central visa aumentar o alcance do programa. O Aprender Valor já impactou mais de 5 milhões de alunos do ensino fundamental, sendo que 99% das escolas atendidas são públicas.
Os cursos para docentes do ensino médio serão oferecidos em três formatos: autoformativo on-line, híbrido e presencial. Essa diversidade de formatos busca incluir escolas com menor acesso à tecnologia, garantindo que todos os jovens tenham a oportunidade de aprender sobre educação financeira.
Segundo Nathalie Vidual, superintendente de Orientação aos Investidores e Finanças Sustentáveis da CVM, a parceria público-privada é essencial para avançar na educação financeira no Brasil. Izabela Correa, diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do Banco Central, destaca que a educação financeira é fundamental para a autonomia e cidadania dos jovens, que já enfrentam decisões financeiras no dia a dia.
Marcelo Billi, superintendente de Sustentabilidade, Inovação e Educação da ANBIMA, afirma que essa expansão é um passo decisivo para preparar uma geração mais apta a lidar com os desafios financeiros. A ANBIMA será responsável pela elaboração dos conteúdos pedagógicos, enquanto a CVM coordenará a integração entre os parceiros e o Sebrae conduzirá as frentes presenciais e híbridas.
Além dos cursos, o programa disponibilizará aulas prontas na plataforma Aprender Valor, organizadas em doze projetos temáticos. Essa iniciativa pode inspirar a sociedade civil a se unir em prol de projetos que promovam a educação financeira, ajudando a formar cidadãos mais conscientes e preparados para o futuro.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) oferece cursos gratuitos na plataforma MOOC GGTE e na Coursera, democratizando o acesso ao conhecimento e permitindo a obtenção de certificados. Essa iniciativa visa ampliar oportunidades no mercado de trabalho.

A Universidade de São Paulo (USP) investe R$ 230 milhões em melhorias no ensino de graduação, com destaque para a reinauguração do Laboratório de Saúde e a reestruturação de salas na Escola de Engenharia de São Carlos.

O Senado brasileiro aprovou a renovação da lei de cotas, aumentando a reserva de vagas para pessoas negras de 20% para 30% e incluindo cotas para indígenas e quilombolas. Apesar da mudança, apenas 1,4% dos municípios adotam cotas em concursos públicos.

A Biblioteca Municipal Ziraldo, na Cidade das Artes, já atraiu mais de 10 mil visitantes em um ano, oferecendo mais de 7 mil livros, internet e eventos culturais. O espaço é um marco na Barra da Tijuca.

A proibição do uso de celulares nas escolas visa melhorar a atenção dos alunos, mas especialistas alertam que é necessário educar sobre o uso responsável da tecnologia. Fabio Campos destaca a importância de uma educação midiática que aborde saúde mental e discernimento de informações.

Prefeitura de São Paulo inaugura CEI e programa de transporte gratuito para mães. O CEI Maria Beatriz Nascimento, na Vila Mazzei, atenderá 200 crianças e o programa Mamãe Tarifa Zero beneficiará 15 mil responsáveis com gratuidade no transporte público.