O Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, em Minas Gerais, foi reconhecido como Patrimônio Mundial Natural da Unesco, destacando a beleza natural e a importância das comunidades locais na conservação. Essa certificação é um legado para as futuras gerações.
O Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, localizado em Minas Gerais, foi recentemente reconhecido como Patrimônio Mundial Natural da Unesco. A certificação foi concedida no domingo, dia treze de julho de dois mil e vinte e cinco, durante a 47ª sessão do Comitê do Patrimônio Mundial, realizada em Paris, na França. Este é o nono parque brasileiro a receber tal distinção e o primeiro no estado de Minas Gerais.
O reconhecimento destaca não apenas a beleza natural e a riqueza arqueológica do parque, mas também a importância das comunidades locais e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) na preservação da área. O presidente do ICMBio, Mauro Pires, enfatizou que o título reafirma o esforço diário dessas pessoas na proteção da biodiversidade brasileira, criando um legado para as futuras gerações.
O Parque Nacional Cavernas do Peruaçu abriga uma diversidade de ecossistemas e é um importante local para a conservação da fauna e flora brasileiras. A sua geologia única e as cavernas que compõem a região são de grande relevância para estudos científicos e para a compreensão da história da Terra. A certificação da Unesco traz visibilidade e potencial para o desenvolvimento sustentável da região.
Além disso, o reconhecimento como Patrimônio Mundial pode impulsionar o turismo sustentável, atraindo visitantes que buscam experiências em meio à natureza e à cultura local. Isso pode gerar oportunidades econômicas para as comunidades que habitam nas proximidades do parque, promovendo a valorização de suas tradições e modos de vida.
O apoio à conservação e ao desenvolvimento sustentável do Parque Nacional Cavernas do Peruaçu é essencial. A mobilização da sociedade civil pode ser um fator decisivo para garantir que as iniciativas de preservação e valorização da biodiversidade sejam mantidas e ampliadas. O engajamento da população é fundamental para fortalecer as ações de proteção ambiental.
Iniciativas que visam apoiar a conservação e o desenvolvimento sustentável em áreas como o Parque Nacional Cavernas do Peruaçu podem ter um impacto significativo. A união de esforços pode ajudar a garantir que a beleza natural e a riqueza cultural da região sejam preservadas para as futuras gerações, beneficiando tanto a biodiversidade quanto as comunidades locais.
A criação da Agência Nacional de Proteção da Natureza é proposta para garantir a restauração florestal no Brasil, essencial para a sustentabilidade e combate à crise climática. A iniciativa busca alinhar interesses privados e públicos, promovendo a colaboração entre viveiros e regulamentando a restauração ecológica.
O vírus oropouche emergiu como uma nova ameaça à saúde pública em Roraima, com casos se espalhando para outros estados e países, destacando a urgência de monitoramento e preservação ambiental. A degradação da Amazônia, impulsionada por atividades como mineração e desmatamento, aumenta o risco de surtos de doenças infecciosas.
Investigação da Earthsight revela que couro bovino de áreas desmatadas no Pará é utilizado por marcas de luxo na Itália, levantando preocupações sobre ética e sustentabilidade na moda. A COP-30, que ocorrerá em novembro, destaca a urgência do tema.
Uma propriedade em Timburi (SP) dobrou a produção de café com sistemas agroflorestais, que promovem biodiversidade e recuperação de áreas degradadas, apesar dos desafios de implementação. O engenheiro florestal Valter Ziantoni destaca que a agrofloresta, além do café, inclui diversas culturas, aumentando a produtividade e melhorando a qualidade do solo. Uma pesquisa de 2023 confirma que os SAFs são mais produtivos que a monocultura, mas a adoção ainda é limitada devido ao custo inicial e à falta de conhecimento técnico.
Moradores de Saco do Mamanguá protestam contra demolições do Inea em Paraty. O prefeito pediu suspensão das ações até esclarecimentos. A comunidade caiçara de Saco do Mamanguá, em Paraty, enfrenta tensões após o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) demolir imóveis na região, alegando que estavam em área de proteção ambiental. Moradores, que não foram avisados previamente, expressaram indignação e pedem uma posição formal do órgão. O prefeito de Paraty, Zezé Porto, também não foi notificado e solicitou a suspensão das demolições. A Defensoria Pública deu um prazo de quinze dias para o Inea esclarecer a situação.
A chegada de uma frente fria ao Sudeste provoca chuvas intensas e queda de temperatura em São Paulo, com risco de temporais até sexta-feira. Regiões como o Vale do Ribeira e Sorocaba devem se preparar para condições climáticas severas.