Operação "Gelo Podre" investiga fornecimento de gelo contaminado em quiosques da Barra da Tijuca e Recreio. Fábrica na Cidade de Deus foi interditada por uso de água poluída, e um responsável foi detido.
Uma operação da Polícia Civil, em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), iniciou nesta segunda-feira, 19, uma fiscalização em empresas que supostamente fornecem gelo contaminado para quiosques e bares nas praias da Barra da Tijuca e Recreio. Denominada "Gelo Podre", a ação é resultado de investigações que levaram à interdição de uma fábrica na Cidade de Deus, que utilizava água contaminada em sua produção. Um dos responsáveis pela fábrica foi detido.
A Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro) está acompanhando a operação com um laboratório móvel, realizando análises de amostras de água. A fiscalização também envolve agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) e outras concessionárias, que estão verificando possíveis irregularidades no consumo de água e energia nos locais inspecionados.
As investigações surgiram após uma força-tarefa do governo do estado, realizada em fevereiro, que coletou amostras de gelo em cinco empresas da região. Os testes revelaram a presença de coliformes fecais e outras substâncias nocivas à saúde no gelo, que poderia ser consumido por banhistas.
A operação "Gelo Podre" visa identificar crimes ambientais e infrações contra o consumidor, assegurando a qualidade do gelo distribuído na região. A ação é um alerta sobre a importância da fiscalização em setores que impactam diretamente a saúde pública.
Além da interdição da fábrica na Cidade de Deus, a operação busca responsabilizar outros envolvidos na cadeia de fornecimento de gelo contaminado. A polícia continua a investigar a extensão do problema e a origem da água utilizada na produção.
Nessa situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que garantam a segurança alimentar e a saúde pública. Projetos que promovam a conscientização e a fiscalização de produtos consumidos pela população devem ser incentivados, contribuindo para um ambiente mais seguro para todos.
Um estudo recente destaca que a acidificação dos oceanos compromete a reprodução de diversas espécies de peixes, afetando a pesca e a segurança alimentar global. A comunidade científica alerta para as consequências alarmantes dessa situação.
O governo brasileiro solicitou à ONU o reconhecimento da Elevação do Rio Grande como parte de sua plataforma continental, visando ampliar a exploração econômica e enfrentar desafios ambientais. A estrutura submarina, rica em minerais essenciais, pode garantir direitos exclusivos de exploração, mas também exige responsabilidade na conservação ambiental.
Censo revela que 11,8 milhões de brasileiros residem em Unidades de Conservação, com 131 mil em áreas onde a habitação é ilegal, destacando a presença de comunidades quilombolas e indígenas.
A Procter & Gamble (P&G) e a Pague Menos firmaram parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica para plantar 10 mil mudas nativas em Barra Bonita (SP), promovendo a sustentabilidade. A ação, parte dos projetos “Respiramos Juntos” e “Cidade Verde”, visa compensar as emissões de gases de efeito estufa e reforçar a preservação ambiental.
O Ministério Público Federal (MPF) protocolou ação civil pública para impedir a expansão de beach clubs nas praias de Ipanema e Leblon, exigindo demolição de estruturas irregulares. A prefeitura também impôs novas regras de uso da orla.
Canal do Sertão Alagoano avança com 120 quilômetros entregues, trazendo água do Rio São Francisco e transformando a vida de um milhão de pessoas em Alagoas, após anos de seca severa.