Porto Alegre realizará a Semana da Superação e da Solidariedade entre 5 e 9 de maio, relembrando a maior enchente da história do Rio Grande do Sul e homenageando os voluntários que ajudaram na tragédia. O evento incluirá debates sobre prevenção e a entrega de câmeras de videomonitoramento.
A prefeitura de Porto Alegre promoverá, entre os dias 5 e 9 de maio, a Semana da Superação e da Solidariedade, em memória da enchente que devastou mais de 30% da cidade há um ano, afetando cerca de 160 mil pessoas. Este evento, que marca a maior inundação da história do Rio Grande do Sul, incluirá ações de memória, homenagens e debates sobre prevenção, além de prestação de contas sobre a reconstrução da cidade.
O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Mello (MDB), destacou a importância de recordar o trabalho coletivo realizado durante a tragédia. “Enfrentamos juntos o maior desastre climático da história. Preservar essa memória de aprendizado e informação é essencial para esta e as futuras gerações”, afirmou Mello.
A próxima segunda-feira será marcada pelo Dia do Voluntário da Enchente, uma nova data no Calendário de Datas Comemorativas e de Conscientização de Porto Alegre, proposta pelo vereador Marcelo Bernardi (PSDB). O parlamentar ressaltou que muitos moradores ainda estão de luto e que a data visa homenagear aqueles que se mobilizaram para ajudar as famílias afetadas.
Além de Porto Alegre, a cidade de Canoas também instituiu o Dia Municipal dos Heróis Voluntários da Enchente, que será celebrado no próximo sábado. A lei reconhece o esforço de inúmeras pessoas que deixaram suas rotinas para auxiliar a cidade e prevê a construção de um monumento em homenagem a esses voluntários.
Em Veranópolis, a cerca de 170 quilômetros de Porto Alegre, será inaugurado o Marco da Resiliência, que lembrará o trabalho humanitário prestado e as vítimas da enchente. Na capital gaúcha, dois monumentos já foram inaugurados em dezembro do ano passado, simbolizando o altruísmo coletivo dos cidadãos e a dimensão da tragédia.
Durante a Semana da Superação e da Solidariedade, haverá uma série de atividades, incluindo a apresentação do programa Porto Alegre Forte, um ciclo de palestras sobre reconstrução e resiliência, e um concerto da Banda Municipal. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo ações que apoiem a recuperação e a solidariedade entre os cidadãos.
Começou em Paris a Expo Favela Innovation 2025, promovida pela Central Única das Favelas (Cufa), reunindo empreendedores e investidores para discutir inovações sociais e culturais. O evento destaca a resiliência e criatividade das comunidades, com estandes de empreendedores e uma programação diversificada.
Alunos do CEF 01 do Núcleo Bandeirante recebem atendimento odontológico gratuito, com foco em saúde bucal. O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 01 do Núcleo Bandeirante, em parceria com o Corpo de Bombeiros e secretarias de Saúde e Segurança Pública, agora oferece atendimento odontológico gratuito para seus alunos. Com a participação de oitocentos e cinquenta estudantes do 6º ao 9º anos, a iniciativa inclui palestras educativas e, em breve, procedimentos clínicos agendados, como exames e restaurações. A escola foi escolhida como piloto, com planos de expansão para outras unidades da rede pública. O projeto visa atender comunidades vulneráveis, promovendo saúde e dignidade aos jovens.
Adriana Kairos, escritora da Maré e deficiente visual, lança seu primeiro romance, "Maré", em maio, após residência literária com o Bando Editorial Favelofágico, destacando a literatura nas periferias.
A ELA promoveu, no Teatro Copacabana Palace, um encontro com mulheres inspiradoras, onde Aline Campos compartilhou sua experiência com cirurgia de lesão pré-cancerígena causada pelo HPV, enfatizando a necessidade de discutir abertamente o tema.
A Companhia Mungunzá, importante grupo de teatro em São Paulo, recebeu notificação da Prefeitura para desocupar o Teatro de Contêiner até 9 de junho, visando um novo programa habitacional, gerando críticas sobre gentrificação.
Escola em São Gonçalo lidera ranking de violência armada, com 18 tiroteios em um ano, afetando 48% dos estudantes do Grande Rio. Relatório do UNICEF destaca a urgência de políticas públicas integradas.