O projeto Praia para Todos promove a inclusão social com a primeira edição do Torneio de Parasurf, que ocorrerá no próximo sábado, das 10h às 14h, na Praia do Recreio. O evento contará com categorias adaptadas e a presença de atletas renomados, como Rico de Souza e as irmãs Nogueira. As atividades do projeto seguirão normalmente, oferecendo diversas opções recreativas para pessoas com deficiência.

O projeto Praia para Todos avança em suas iniciativas de inclusão social com a realização da primeira edição do Torneio de Parasurf, programado para o próximo sábado, das 10h às 14h, no Posto 12 da Praia do Recreio. A competição, que conta com categorias adaptadas, visa promover o surfe adaptado e a participação de atletas renomados, como o embaixador do projeto, Rico de Souza, e as campeãs de bodyboard, Isabela e Mariana Nogueira.
Os organizadores destacam que o torneio é pioneiro no Rio de Janeiro e busca fomentar a prática do surfe entre pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. As inscrições estão abertas e podem ser feitas através do link disponibilizado pelos organizadores. A competição segue os parâmetros da International Surfing Association (ISA), garantindo um ambiente seguro e inclusivo para todos os participantes.
Ricardo Gonzalez, fundador do Instituto Novo Ser, que realiza o Praia para Todos, compartilhou sua experiência pessoal, afirmando que o torneio é um desdobramento natural de sua trajetória no esporte, que sempre fez parte de sua vida, mesmo após se tornar tetraplégico. Ele enfatizou a importância do surfe adaptado como uma ferramenta de inclusão e superação.
No dia do evento, as atividades do Praia para Todos continuarão normalmente, oferecendo diversas opções recreativas, como banho de mar, banho de sol, piscina infantil, frescobol adaptado e vôlei sentado. Essas atividades estarão disponíveis das 9h às 14h, tanto na Praia do Recreio quanto em outros locais, como a Praia da Barra e Copacabana.
O projeto Praia para Todos se estende até julho em várias praias do Rio de Janeiro, incluindo Flamengo, Ipanema e Mangaratiba, proporcionando acesso a atividades esportivas e recreativas para pessoas com deficiência. Essa iniciativa é fundamental para promover a inclusão e a acessibilidade nas praias cariocas.
Iniciativas como o Torneio de Parasurf são essenciais para a promoção da inclusão social e merecem apoio da sociedade. A união em torno de projetos que visam ajudar pessoas com deficiência pode fazer uma grande diferença na vida de muitos. Vamos juntos fortalecer essas ações e garantir que todos tenham acesso a oportunidades de lazer e esporte.

Dados do IBGE indicam leve queda na informalidade no Brasil, que permanece em 38% da população ocupada. Especialistas alertam para a necessidade de políticas públicas que incentivem a formalização e protejam trabalhadores.

Felipe Freire, pastor evangélico, superou os traumas da "cura gay" e promove uma teologia inclusiva, enfrentando ataques online enquanto acolhe os marginalizados pela religião. Sua jornada é um exemplo de fé autêntica e amor.

Em 2024, o Distrito Federal registrou 620 casos de estupro de vulneráveis, refletindo um leve declínio, mas ainda alarmante. A luta contra o abuso sexual infantil continua com novas estratégias de prevenção e capacitação de profissionais.

O youtuber Felca denunciou a adultização infantil nas redes sociais, gerando apoio de influenciadoras como Rafa Brites e Monica Benini após a prisão de Hytalo Santos por exploração infantil. A conscientização sobre os riscos da exposição de crianças online é urgente.

A UFSCar implementará cotas para estudantes trans e travestis em todos os seus cursos de graduação a partir de 2025, seguindo a tendência de outras universidades paulistas. A nova política, aprovada por aclamação, visa garantir inclusão e diversidade.

O Observatório de Violência Obstétrica do Paraná registrou 83 denúncias entre outubro de 2022 e outubro de 2024, com destaque para a violência emocional. Análise das ocorrências será divulgada em breve.