A baixa adesão ao Programa Prefeitas e Prefeitos Amigos da Criança no Rio de Janeiro levanta preocupações. Apenas nove dos 92 municípios se inscreveram, evidenciando a falta de compromisso com os direitos infantis. A Fundação Abrinq, que atua há quase trinta anos, destaca a importância do programa para garantir melhorias em saúde, educação e proteção social.
A Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos, representada pela Fundação Abrinq, expressou preocupação com a baixa adesão dos prefeitos do estado do Rio de Janeiro ao Programa Prefeitas e Prefeitos Amigos da Criança (PPAC). Apenas nove dos noventa e dois municípios do estado se inscreveram na iniciativa, que visa mobilizar gestores para assegurar os direitos de crianças e adolescentes. A entidade destacou a falta de compromisso de muitas administrações municipais com essa causa.
As inscrições para o PPAC de 2025 foram abertas no início deste ano. A participação é gratuita e voluntária, permitindo que todos os gestores do Brasil se inscrevam. Prefeitos que alcançam as metas estabelecidas e demonstram melhorias na qualidade de vida da infância e adolescência, após avaliação da Abrinq, recebem o título de Prefeito Amigo da Criança.
Desde sua criação em mil novecentos e noventa e seis, o programa já envolveu mais de onze mil prefeitos em todo o país. A iniciativa tem contribuído para avanços significativos em áreas como saúde, educação e proteção social, promovendo um ambiente mais favorável ao desenvolvimento de crianças e adolescentes.
A baixa adesão no Rio de Janeiro levanta questões sobre o comprometimento das administrações municipais com a infância. A Fundação Abrinq enfatiza que a participação no programa é uma oportunidade para os gestores demonstrarem seu compromisso com a melhoria das condições de vida das crianças em suas comunidades.
O cenário atual exige uma mobilização maior da sociedade civil para que mais municípios se engajem em iniciativas que promovam os direitos da infância. A falta de adesão ao PPAC pode ser um indicativo de que é necessário um esforço conjunto para sensibilizar os gestores sobre a importância de investir em políticas públicas voltadas para crianças e adolescentes.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visem apoiar a causa infantil e promover melhorias nas condições de vida das crianças devem ser estimulados. A mobilização da comunidade pode resultar em ações efetivas que beneficiem os menos favorecidos e ajudem a reverter a atual realidade de desinteresse por parte de algumas administrações municipais.
O consumo de refrigerantes entre brasileiros gera prazeres instantâneos, mas traz riscos à saúde, como diabetes e hipertensão. Nutricionistas recomendam estratégias eficazes para reduzir esse hábito.
Marussa Boldrin, deputada federal mais jovem de Goiás, denunciou o ex-marido por agressão física e busca apoiar outras mulheres a romperem o silêncio sobre violência doméstica. Ela destaca a importância de enfrentar desafios e compartilhar experiências.
Leo Aversa lança o livro "Álbum", com fotos de cem músicos brasileiros, incluindo a icônica imagem de Adriana Calcanhotto na praia do Vidigal; royalties serão doados ao Retiro dos Artistas.
Sérgio Avelleda, ex-secretário de Mobilidade de São Paulo, critica o uso de carros por aplicativos como alternativa ao transporte público, defendendo investimentos em modais ativos e transporte coletivo. Ele alerta sobre a degradação urbana e a necessidade de integrar ciclovias ao metrô para melhorar a mobilidade e a qualidade de vida na cidade.
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O Brasil avançou cinco posições no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), atingindo 0,786, com melhorias na renda e redução da desigualdade, apesar da estagnação na educação. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud/ONU) destacam a recuperação econômica e social, impulsionada por um mercado de trabalho em alta e um Bolsa Família reformulado.