O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, anunciou um decreto que regulamenta a expansão imobiliária no Arco Jurubatuba, com incentivos para habitações sociais e populares. O plano visa transformar bairros do extremo sul, mas enfrenta desconfiança devido a denúncias de desvios em programas habitacionais. A gestão investiga 17% dos imóveis licenciados desde 2022 por suspeitas de irregularidades. O decreto permite ampliação da área construída, favorecendo empreendimentos voltados a famílias de baixa renda, mas também levanta preocupações sobre o impacto no trânsito e no preço do metro quadrado.
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, anunciou um novo decreto que estabelece diretrizes para a expansão imobiliária no Arco Jurubatuba, válido por trinta anos. O plano inclui incentivos financeiros para a construção de habitações sociais e populares, visando transformar áreas como Campo Limpo, Vila Andrade e Santo Amaro. As novas regras têm como foco a construção de prédios voltados para famílias com renda mensal de até dez salários mínimos, buscando atender à demanda habitacional na região.
O decreto permite a ampliação da área construída, um atrativo significativo para o mercado imobiliário. Empreendimentos que se enquadram nas categorias de Habitação de Interesse Social (HIS) e Habitação de Mercado Popular (HMP) poderão aumentar o coeficiente de aproveitamento em até cinquenta por cento, dependendo da faixa de renda das famílias atendidas. Essa medida visa facilitar a construção de mais unidades habitacionais, diluindo os custos de aquisição de terrenos.
Entretanto, a gestão Nunes enfrenta críticas devido a denúncias de desvios em programas de habitação social. Desde 2022, a prefeitura investiga cerca de dezessete por cento dos imóveis licenciados, suspeitando que algumas unidades tenham sido destinadas a famílias com renda superior à permitida. Essa desconfiança em relação à eficácia das políticas habitacionais é um desafio que a administração precisa enfrentar.
A região do Arco Jurubatuba, que ainda possui áreas com solo contaminado devido ao seu histórico industrial, também busca revitalização. O plano de incentivos da prefeitura visa não apenas a construção de novas habitações, mas também a recuperação de espaços subutilizados, promovendo um desenvolvimento urbano mais sustentável e inclusivo.
Além das habitações, o decreto permite a flexibilização de usos em terrenos maiores, o que pode estimular a criação de novos empreendimentos. Contudo, a expansão imobiliária traz preocupações sobre o aumento do congestionamento e a elevação dos preços dos imóveis, o que pode impactar negativamente a população de baixa renda que reside na região.
Com a implementação desse plano, a gestão Nunes busca dar continuidade a projetos urbanos de administrações anteriores, que já transformaram a paisagem da cidade. Em meio a esse cenário, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que promovam a habitação acessível e a inclusão social, garantindo que os benefícios do desenvolvimento urbano cheguem a todos os cidadãos.
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