A prefeitura do Rio de Janeiro suspendeu os pagamentos e a obra de revitalização da antiga estação da Leopoldina devido a denúncias de desrespeito às leis trabalhistas pela Concrejato. A empresa nega as acusações e afirma que a paralisação foi acordada.
A prefeitura do Rio de Janeiro decidiu suspender os pagamentos e a obra de revitalização da antiga estação da Leopoldina. O projeto inclui a construção de um conjunto habitacional e uma nova Cidade do Samba, destinada às agremiações da Série Ouro do carnaval carioca. A interrupção ocorreu após denúncias de que a empresa responsável, Concrejato, estaria desrespeitando leis trabalhistas, colocando em risco a segurança dos trabalhadores.
Em comunicado, a prefeitura afirmou que a suspensão dos pagamentos visa uma apuração mais detalhada das denúncias. O município deixou claro que a Concrejato deve cumprir as leis trabalhistas para que as obras possam continuar. Caso contrário, a prefeitura considera a possibilidade de transferir a execução do projeto para outra empresa.
A revitalização da antiga estação é considerada um projeto prioritário pela administração municipal. O contrato com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi assinado para a reestruturação do espaço, que atualmente se encontra deteriorado. O projeto prevê a construção de uma Fábrica do Samba, um centro de convenções, residenciais populares e equipamentos para serviços sociais.
Além das estruturas mencionadas, o projeto inclui a criação de ciclovias, bicicletários, quiosques, bancos, áreas verdes e um mural artístico em homenagem à história do samba. A Fábrica do Samba contará com uma praça de eventos, que terá um palco para shows durante todo o ano, ampliando as opções culturais da região.
A Concrejato, por sua vez, afirmou que a paralisação das obras foi acordada com a prefeitura, uma vez que não há pagamentos desde janeiro. A empresa negou as acusações de falta de segurança e pendências trabalhistas, ressaltando a importância do investimento na recuperação da Leopoldina e na região ao redor da estação, que enfrenta problemas de abandono e violência.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem a recuperação de áreas urbanas e a promoção de projetos sociais. A mobilização em torno desse projeto pode ajudar a garantir que a revitalização da Leopoldina se concretize, beneficiando a comunidade e preservando a cultura local.
A minissérie "Adolescência" da Netflix aborda os efeitos do bullying, destacando o impacto do estresse tóxico no cérebro infantil. Pesquisas mostram que traumas na infância afetam a saúde mental ao longo da vida.
Em 2024, o Maranhão se destaca com 80% de seus presos trabalhando, superando a meta do Plano Nacional Pena Justa, que visa ressocialização e redução da reincidência. O programa estadual promove dignidade e oportunidades.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) apresentou ações para o desenvolvimento sustentável na Amazônia durante a Semana Nacional de Políticas sobre Drogas, focando na juventude e geração de emprego. A parceria com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD) visa combater o narcotráfico e criar oportunidades econômicas, com destaque para o Parque Científico e Tecnológico do Alto Solimões (PACTAS), apoiado com R$ 3,5 milhões. A iniciativa busca afastar jovens do crime e promover um desenvolvimento mais justo na região.
A Prefeitura de São Paulo reduziu a taxa de ausência escolar de 20,7% para 13,2% com o programa Mães Guardiãs, envolvendo 3.483 mães e resultando em 2,5 milhões de faltas a menos. A iniciativa visa combater a evasão escolar e promover a inclusão social.
A Câmara dos Deputados aprovou a criação do Dia Marielle Franco, a ser celebrado em 14 de março, em homenagem à vereadora assassinada em 2018 e aos defensores de direitos humanos. A proposta, de autoria do ex-deputado David Miranda e outros do PSOL, agora segue para o Senado. A relatora, deputada Benedita da Silva, destacou que a data fortalecerá a democracia e promoverá a proteção desses indivíduos, com ações voltadas à valorização de grupos marginalizados.
Lucy Barreto, aos 92 anos, continua ativa na LC Barreto, enfrentando desafios financeiros enquanto cuida de Luiz Carlos Barreto, com saúde debilitada. Ela destaca a importância do cinema brasileiro e novos projetos em andamento.