O Estúdio Escarlate lançou o Prêmio Chico Vive para destacar novos artistas brasileiros e produziu um longa-metragem e um documentário sobre Chico Mendes, que será exibido na COP30. A iniciativa visa valorizar a cultura e a preservação ambiental na Amazônia, reunindo ações que conectam arte e ativismo social.
Chico Mendes, ícone da luta pela preservação da Amazônia e justiça social, continua a inspirar novas gerações de líderes e movimentos culturais. Recentemente, o Estúdio Escarlate lançou o Prêmio Chico Vive, uma iniciativa que visa dar visibilidade a artistas brasileiros emergentes. O prêmio faz parte de uma plataforma digital dedicada ao legado do líder seringalista, que inclui um longa-metragem e um documentário sobre sua vida, ambos programados para serem apresentados na COP30, em Belém, em novembro.
O longa-metragem, intitulado "Chico Mendes", é dirigido por Sérgio Machado e Sérgio de Carvalho, com a participação de Joana Henning e dos atores Jorge Paz e Bruno Gagliasso como produtores associados. Bruno Gagliasso interpreta Darci Alves Pereira, o assassino de Mendes, enquanto Jorge Paz assume o papel do seringalista. Essa produção busca retratar a vida e a luta de Mendes, que foi assassinado em Xapuri, no Acre, em 1988.
Além do longa, o Estúdio Escarlate também produziu um documentário biográfico e um audiovisual sustentável, além de workshops para formar jovens cineastas na Amazônia. Essas ações foram complementadas por oficinas e atividades socioambientais realizadas durante a Semana Chico Mendes, que ocorreram no final do ano passado, com o objetivo de promover a memória e o legado do ativista.
A cerimônia de lançamento do Prêmio Chico Vive, realizada em São Paulo, contou com a presença de personalidades como a atriz Mariana Ximenes e o ator Gabriel Leone. O evento destacou a importância de Chico Mendes como um herói que defendeu seus princípios em face de ameaças e interesses contrários à preservação da terra. A premiação é um reconhecimento em um momento em que a atenção mundial se volta para a Amazônia, especialmente com a realização da COP30.
O Prêmio Chico Vive surge como uma plataforma para celebrar e apoiar novas expressões artísticas que emergem de comunidades como quilombos, favelas e periferias, que frequentemente não têm acesso aos grandes centros culturais. A iniciativa busca conectar cultura, inovação e proteção ambiental, promovendo a diversidade da região amazônica e do Cerrado.
Iniciativas como essa são fundamentais para fortalecer a cultura e a arte no Brasil. A união da sociedade civil pode ser um motor para impulsionar projetos que valorizem a memória de líderes como Chico Mendes e promovam a justiça social e ambiental. O apoio a novos artistas e a preservação da cultura local são essenciais para garantir um futuro mais sustentável e justo.
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