Propostas de regulamentação para redes sociais, incluindo o PL da Adultização, estão em pauta no Congresso após denúncias de exploração infantil. A votação do PL é urgente e pode ocorrer ainda esta semana.
O Congresso Nacional está discutindo propostas de novas regras para redes sociais, com foco no PL da Adultização, que visa proteger crianças e adolescentes na internet. A urgência para a votação na Câmara foi impulsionada por um vídeo do influenciador Felca, que denunciou a exploração infantil nas redes sociais e já conta com mais de 40 milhões de visualizações. O PL da Adultização, aprovado no Senado em 2024, busca responsabilizar plataformas digitais na proteção de usuários menores de idade.
O projeto, que estava parado desde sua criação em 2022 pelo senador Alessandro Vieira (MDB-SE), propõe que as redes sociais adotem medidas de controle e prevenção contra abusos, além de regulamentar a exposição à publicidade e a coleta de dados. A proposta também estabelece que as regras se aplicam a todos os produtos e serviços de tecnologia que possam ser acessados por crianças e adolescentes, o que gerou críticas sobre a expressão "acesso provável".
Além do PL da Adultização, o governo está preparando dois projetos sobre big techs, que serão enviados ao Congresso após a votação do PL. Um dos projetos foca na regulação de conteúdo e inclui proteção para influenciadores, visando aumentar a transparência das plataformas digitais com mais de três milhões de usuários. As empresas deverão adotar medidas para prevenir a disseminação de conteúdos ilegais, sob pena de punições gradativas, que podem incluir advertências e multas.
As propostas do governo também preveem que a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) possa suspender plataformas que não cumprirem as regras, sem necessidade de decisão judicial, por até 30 dias. Essa medida gerou críticas de opositores, que alertam para o risco de censura. O PL da Adultização, por sua vez, prevê multas de até 10% do faturamento das empresas ou até R$ 50 milhões por infração, com a arrecadação destinada ao Fundo Nacional para a Criança e o Adolescente.
Os projetos do governo visam regular economicamente as plataformas digitais, especialmente as cinco maiores do Vale do Silício: Google, Amazon, Apple, Meta e Microsoft. A proposta busca impedir práticas que prejudicam a concorrência e encarecem serviços para o consumidor. O PL da Adultização deve ser votado ainda nesta semana, enquanto os projetos sobre big techs serão enviados posteriormente.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que protejam crianças e adolescentes na internet. Projetos que visem a segurança digital e a proteção de menores devem ser estimulados, garantindo um ambiente online mais seguro e saudável para todos.
A empresa X anunciou o lançamento de uma nova linha de produtos sustentáveis, com preços e datas definidas, além de firmar parceria com a ONG Y para promover a educação ambiental.
Neste sábado, 31 de março, Jéssica Pedroso, representante do Brasil no Miss Mundo 2025, é uma das favoritas ao título, destacando-se por seu projeto social na educação. A expectativa é alta, já que o Brasil não vence o concurso desde 1971.
O Movimento Desconecta, fundado por mães preocupadas com os impactos dos celulares na infância, lançou um acordo coletivo online para limitar o uso de dispositivos entre crianças e adolescentes. O movimento, inspirado no livro "Geração Ansiosa" de Jonathan Haidt, busca promover interações no mundo real e já se espalhou por diversas escolas do Brasil. Com a adesão de mais famílias, espera-se que mais crianças possam viver sua infância de forma saudável, longe dos danos das redes sociais.
Maria Teresinha Cardoso, pioneira na genética médica, será homenageada em 2025 no Hospital de Apoio de Brasília, reconhecendo seu impacto no teste do pezinho e na saúde pública. Seu legado continua a transformar vidas.
A Cia. Repentistas do Corpo apresenta o espetáculo "Quando Tudo Começou… Um Dia Fora do Tempo" nos dias 05 e 06 de julho, às 16h, no Teatro Paulo Eiró, com entrada gratuita. A montagem, inspirada no livro de César Obeid, explora mitos da criação de diversas culturas, promovendo uma reflexão sobre a relação com a natureza e a existência. A direção é de Sérgio Rocha e o elenco conta com artistas renomados da dança contemporânea.
Nesta terça-feira (15/7), uma ação de acolhimento no Plano Piloto oferecerá serviços de saúde, educação e auxílio de R$ 600 para aluguel a pessoas em situação de rua. A iniciativa inclui vagas em abrigos e programas de qualificação profissional.