Cerca de 1 milhão de famílias deixaram o Bolsa Família em julho, após aumento de renda que superou os limites do programa. A atualização do Cadastro Único e a Regra de Proteção foram cruciais nesse processo.
Cerca de um milhão de famílias deixaram o Bolsa Família em julho, devido ao aumento de renda que ultrapassou os limites estabelecidos pelo programa. Essa mudança ocorreu em decorrência da aplicação da Regra de Proteção, que assegura a permanência temporária no programa para famílias que apresentam melhora econômica. O Cadastro Único, atualizado com dados mais precisos, foi fundamental para identificar aquelas cujas rendas superam o limite do benefício, fixado em R$ 218 por pessoa.
As famílias que saíram do programa estavam recebendo metade do benefício por até doze meses, enquanto suas condições financeiras se estabilizavam. As alterações visam equilibrar a assistência social com o incentivo à autonomia, garantindo suporte durante a transição econômica. O aumento de renda das famílias que deixaram o Bolsa Família varia entre R$ 218 e R$ 759, resultante de empregos formais e informais.
As políticas de incentivo ao emprego do governo têm sido essenciais para a melhoria da situação econômica de muitos brasileiros. Contudo, a saída do benefício traz desafios, como a necessidade de manter a estabilidade financeira sem a rede de segurança do programa. Essa transição é vista como um avanço, mas requer um mercado de trabalho sólido para que as famílias possam sustentar suas conquistas.
A saída de beneficiários do Bolsa Família também abre espaço para novas famílias em situação de vulnerabilidade e gera oportunidades no mercado de trabalho. Dados indicam que os beneficiários do programa ocupam uma parte significativa das novas vagas formais criadas. Manter esse padrão é crucial para que as famílias recém-saídas do programa consigam sustentar seus ganhos econômicos de forma duradoura.
Com a liberação de orçamento proporcionada por essas mudanças, os recursos podem ser redirecionados para atender novas famílias em vulnerabilidade. Esse redirecionamento pode potencializar outras iniciativas sociais, ampliando o impacto positivo das políticas de assistência. A continuidade de um ambiente econômico favorável é vital para garantir que as famílias que deixaram o programa não retornem à situação de vulnerabilidade.
Nessa conjuntura, a união da sociedade civil pode ser decisiva para apoiar as famílias que estão em transição. Projetos que visam fortalecer a autonomia econômica e social dessas famílias devem ser incentivados, garantindo que elas tenham as condições necessárias para prosperar e se manterem estáveis em suas novas realidades.
Casais homoafetivos no Brasil podem ter filhos biológicos através da reprodução assistida, mas enfrentam desafios distintos. Enquanto homens precisam de uma barriga solidária, mulheres têm opções mais simples.
A Orquestra Locomotiva apresenta concertos gratuitos no Teatro Municipal de Santo André nos dias 11 e 12 de junho, com arranjos de diversos estilos e solos de jovens músicos. A iniciativa visa tornar a música clássica acessível e divertida, prometendo momentos de cultura e entretenimento. Os ingressos devem ser reservados pela plataforma Sympla.
A estilista Isa Silva, mulher trans, negra e nordestina, anunciou o rebranding de sua marca, que agora se chama Isa Silva, e apresentará sua nova fase em desfile no Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.
Ana Santos, que foi contratada pelo Nubank após a Conferência de Gestão e Inovação do Na Prática em 2018, agora retorna como voluntária, destacando a importância da diversidade e do autoconhecimento no evento.
Niterói se destaca como a terceira melhor cidade em saneamento no Brasil, enquanto São Gonçalo e outras três cidades fluminenses figuram entre as piores. Campos dos Goytacazes teve a maior melhora, subindo 22 posições.
Neste Dia Nacional e Internacional do Motociclista, a segurança no trânsito é o foco, com redução de 15% nas mortes urbanas, mas aumento alarmante nas rodovias. Ações educativas e de fiscalização estão programadas.