A empresa Raiar Orgânicos implementou a tecnologia Chevvy, que identifica o sexo do pintinho no ovo, reduzindo o descarte de machos e promovendo bem-estar animal na avicultura brasileira. Com a capacidade de separar até 25 mil ovos por hora, a inovação promete transformar a produção de ovos no país, atendendo à demanda por práticas mais éticas.

A empresa Raiar Orgânicos lançou a tecnologia Chevvy, que permite identificar o sexo do pintinho dentro do ovo no 13º dia de incubação. Essa inovação visa reduzir o sofrimento animal e aumentar a eficiência na produção de ovos, uma vez que a prática de descartar pintinhos machos após o nascimento é comum na indústria avícola. No Brasil, milhões de aves são descartadas anualmente, e a nova tecnologia promete mudar esse cenário.
O equipamento, pioneiro no hemisfério Sul, utiliza iluminação e escaneamento para determinar o sexo do embrião em apenas cinco segundos. Os machos são descartados ainda no ovo, evitando sofrimento e desperdício. A partir de dezembro, todos os ovos da Raiar serão provenientes de fêmeas, com uma margem de erro de apenas 3% na identificação.
A máquina tem capacidade para processar até seis mil ovos por hora, podendo operar de forma totalmente automatizada, com uma taxa de até 25 mil ovos por hora. A técnica já é utilizada em países europeus, como Alemanha e França, onde há regulamentações que obrigam a sexagem embrionária, promovendo o bem-estar animal.
Marcus Menoita, CEO da Raiar, acredita que a sexagem embrionária pode revolucionar a avicultura no Brasil. A empresa também é pioneira em outras práticas, como a marcação da data de validade na casca dos ovos, que considera a data em que a galinha botou o ovo, e não quando ele é embalado.
Além da sexagem, a Raiar implementa técnicas inovadoras, como a criação de ambientes que favorecem o bem-estar das aves, com espaços para que possam se exercitar e evitar o acúmulo de dejetos. A produção mensal de ovos deve crescer de três milhões em janeiro para seis milhões em dezembro de 2025, com uma meta ambiciosa de alcançar dois milhões de aves em breve.
Essa transformação na produção de ovos orgânicos não apenas melhora as condições de vida das aves, mas também representa uma oportunidade para a sociedade civil se unir em prol de práticas mais éticas na indústria. Projetos que promovem o bem-estar animal e a sustentabilidade devem ser apoiados e incentivados, pois podem impactar positivamente o futuro da avicultura e da alimentação no Brasil.

O projeto Papo de Lixo promoverá 16 apresentações teatrais em escolas do Recanto das Emas e Riacho Fundo, focando na conscientização ambiental entre estudantes. A iniciativa visa educar sobre coleta seletiva e preservação do cerrado.

O Fundo Amazônia, criado em 2008, já apoiou mais de 133 projetos com mais de R$ 5 bilhões, mas enfrenta críticas por burocracia e falta de transparência na liberação de recursos. Especialistas pedem agilidade e inclusão.

Subhra Bhattacharjee, nova diretora-geral do FSC, destaca desafios e a COP30. A certificação florestal é crucial para combater o desmatamento e proteger comunidades.

Estudo revela que ações cotidianas, como abrir garrafas e preparar chá, liberam microplásticos nos alimentos, exigindo atenção de consumidores e regulamentações. A contaminação invisível afeta produtos comuns.

O Curupira, figura emblemática do folclore brasileiro, foi escolhido como mascote da COP 30 em Belém, destacando a cultura local e a preservação ambiental, apesar das críticas à exploração de petróleo na região.

A coleta de lixo flutuante no rio Pinheiros aumentou em 21% no 1º semestre de 2025, totalizando 21 mil toneladas. A Secretaria de Meio Ambiente e a Emae intensificam esforços de limpeza na região.