O projeto Papo de Lixo promoverá 16 apresentações teatrais em escolas do Recanto das Emas e Riacho Fundo, focando na conscientização ambiental entre estudantes. A iniciativa visa educar sobre coleta seletiva e preservação do cerrado.

O projeto Papo de Lixo — Caravana pela Sustentabilidade é uma ação que combina teatro e educação para promover a conscientização ambiental entre estudantes da rede pública. Durante os meses de julho e agosto, serão realizadas dezesseis apresentações do espetáculo Papo de Lixo em escolas localizadas no Recanto das Emas e Riacho Fundo I e II, voltadas para crianças dos anos iniciais.
O espetáculo aborda temas cruciais como a preservação do meio ambiente, a coleta seletiva, a destinação correta dos resíduos e o bioma do cerrado. A proposta visa ensinar aos alunos a importância de práticas sustentáveis e o papel dos profissionais da limpeza pública na manutenção do ambiente saudável.
As apresentações têm como objetivo não apenas entreter, mas também educar os jovens sobre a relevância de cuidar do planeta. Através do teatro, os estudantes são incentivados a refletir sobre suas ações e a adotar comportamentos mais responsáveis em relação ao meio ambiente.
O projeto Papo de Lixo é uma oportunidade valiosa para que as crianças aprendam de forma lúdica e interativa. A iniciativa busca criar um impacto positivo nas comunidades atendidas, promovendo uma cultura de sustentabilidade desde a infância.
Com a realização dessas apresentações, espera-se que os alunos se tornem agentes de mudança em suas famílias e comunidades, disseminando o conhecimento adquirido e inspirando outros a se envolverem em práticas sustentáveis.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e ampliadas. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, garantindo que mais crianças tenham acesso a projetos educativos que promovam a conscientização ambiental e a preservação do nosso planeta.

Governadores do Sul e Sudeste do Brasil lançam a "Carta de Curitiba", pedindo um debate ambiental equilibrado e a superação de polarizações políticas antes da COP30 em Belém. Durante a 13ª reunião do Consórcio de Integração Sul e Sudeste, líderes estaduais destacaram a importância da união em torno da emergência climática e a necessidade de maior participação de estados e municípios nas negociações.

Análise da Climate Policy Initiative revela que estados da Amazônia Legal tratam a restauração florestal como obrigação, sem conectar políticas a oportunidades de mercado, como o de carbono. A falta de governança dificulta a implementação integrada das ações necessárias.

O Brasil perdeu 111,7 milhões de hectares de áreas naturais entre 1985 e 2024, com 62,8 milhões de hectares de florestas devastadas, segundo o relatório do Mapbiomas. A conversão acelerada para agropecuária e mineração agrava as emissões de carbono e as mudanças climáticas.
O desmatamento no Brasil, responsável por 46% das emissões de gases de efeito estufa, teve uma queda de 30% em 2023, resultando na maior redução de emissões em 15 anos. Contudo, queimadas em 2024 agravam a situação.

Líderes do BRICS lançam plano para aumentar financiamento climático, exigindo cumprimento de promessas de países ricos e propondo US$ 300 bilhões anuais até 2035 para países em desenvolvimento.

O seminário "Agroindústria Sustentável" será realizado em 23 de julho, em São Paulo, com foco em práticas sustentáveis e desafios da agricultura familiar no Brasil. Especialistas discutirão soluções para o semiárido nordestino e a importância dos pequenos produtores.